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José Droz. Dezasete annos depois. Porto 1879. 1 vol. Curso de litteratura portugueza. volume. Lisboa 1876. 1 vol. Delictos da mocidade. Porto 1889. 1 vol.: Carta de C. C. Branco. Os pundonores desaggravados, poemento . O juizo final e o sonho do inferno, poema . Communicado. Principios para uma consequencia. Sentimento. Uma noite no cemiterio. Algumas flores para um triumpho.

Estremeceram involuntariamente ambos com o som repentino de guerra e de allarma que os chamava á esquecida realidade do sítio, da hora, das circumstancias em que se achavam... D'aquelle sonho incantado que os transportára ao

Por um instante, palpita sobre o côro alada tromba, como uma emigração de passaros radiosos, pyrilampos, borboletas, que oscilla e se desloca na fumarada argentea do astro, turbilhonando em rodopios d'apotheose: depois do que converge á torre, e pelos varandins enfia, n'uma espiral de sonho alvinitente.

Vae sósinha com o seu sonho ou a sua desgraça. Trez horas n'uma torre. Ha um silencio cavo. Chove sempre a mesma chuva tenaz, com um ceo nublado e afflictivo. A cidade morta, sob o aguaceiro, espapaça-se na lama. Debaixo de cada um d'estes tectos escondem-se as mesmas miserias e os mesmos sonhos. Esta pedra abriga odios, crimes, escarneo. A sombra perde-se no escuro, torna, pára indecisa...

E fica todo em flôr meu coração, Paraiso astral, Jardim de Deus, Sol nado! E, súbito, vae: é sonho vão! E sobre mim, afflicta, a noite desce: Maré cheia de treva e solidão. E o sangue em minhas veias arrefece... Á altura do meu rôsto, vejo o Mêdo Que, nos êrmos crepusculos, me empece! E como tudo é sombra, dôr, segrêdo!

O doente acordou então e fitou os olhos n'ella. Immediatamente lhe distendeu as feições contrahidas um sorriso de alegria. Por algum tempo não fallou, como se estivesse duvidando da realidade do que via e suspeitando-a de ser a continuação de um sonho. Foi Bertha a primeira que fallou. Está melhor? interrogou ella, sorrindo.

Os ladrões e as mulheres têm vontade de espesinhar porque odeiam e não comprehendem o sonho. Arrastem para um tablado as peores ruinas e as mais amargas catastrophes que a multidão gargalha. Ponham a Fome a ulular que a materia ri. Ri de tudo o que é triste, pobre e torto e do que é bello como os astros. Resuma raiva o escarneo. N'este riso ha sempre gritos.

Por mim divaga o ceo. E morre um diadêma á minha fronte triste e pensativa, emblêma da alma palida como um velho pálio ou ouro... Comtudo que torpor me encosta ao sorvedouro c'mo esfinge que se inclina ao abysmo e debruça, a mirar a alma, irmã de um sonho que soluça?

Sim, minhas senhoras, é verdade, hoje ainda, o principe ajoelhou aos pés de minha filha, e de modo real e verdadeiro, que não em sonho, formulou solemnemente o seu pedido. Quan... to... ha de mais real... e nas ... mêsmas circunstancias, appoiou o principe.

Mas o grande, o forte, o positivo indicio é este: onde estão 2:300 libras em notas de Inglaterra, que este homem tinha no bolso? M. C. olhou-o pasmado, como um homem que acorda de um sonho. Não apparecem, porque o senhor as roubou. Para as roubar matou este homem. Para encobrir o crime falsificou este bilhete.

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