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«Os francezes, os francezes!...» E a Clarinha, pondo os olhos na linha arroxeada e muito nitida da montanha fronteira, pensava n'elles... Nunca os vira mas sonhára sempre com alguma coisa d'extraordinario e scintillante, que a não assustava no fim de contas!... Terminada a guerra, tornaram pacificamente para a grande casa, que ella encontrou ainda mais sombriamente solitaria.

Os novos entreolhavam-se furtivamente, sombriamente, e voltavam-se amiúde para Leste. Pelas oito horas, começaram a trocar palavras em voz baixa, e parecia que os animava um fermento de revolta. O velho todavia continuava a marchar, altivo e robusto. Sucedia-lhe pensar alto, gravemente, e rir, até, com uma espécie de entusiasmo.

O divino Ulisses retirou lenta e sombriamente a cabeça da rosada carícia dos dedos divinos: Mas jura... Oh Deusa, jura, para que ao meu peito desça, como onda de leite, a saborosa confiança!

Instantaneamente, com uma surda explosão, toda a cidade maravilhosa e os seres que a animavam subverteram-se. Os ares ficaram nublados de fumo, estryges chirriaram. De novo reappareceram os campos rasos, ermos, estereis, calados, ao luar livido. Maria, com o coração sobresaltado, murmurou: Que lindo sonho, meu senhor. Não foi sonho, Maria, tornou sombriamente o patriarcha. Vamos!

Serás tu?... Eu conheço, eu conheço pelo cheiro o sangue que tens nas veias! Desaperta essa cintura... Um momento, ficou como esgazeada em face d'Umbopa. E subitamente, batendo os braços no ar, cahiu no chão, como morta. Um bando de raparigas surdiu da cubata, levou nos braços a feiticeira. Tuala erguera-se sombriamente. Todo elle tremia.

O Gran-Duque, n'uma silva de orchideas que orlava o seu talher, notára uma, sombriamente horrenda, semelhante a um lacrau esverdinhado, de azas lustrosas, gordo e tumido de veneno: e muito delicadamente offertára a flôr monstruosa a Madame d'Oriol, que, com trinado riso, solemnemente, a collocou no seio.

Até ao anoitecer estive encostado sombriamente á borda do paquete, vendo o mar liso, como uma vasta peça de sêda azul, dobrar-se aos lados em duas pregas molles: pouco a pouco grandes estrellas palpitaram na concavidade negra; e o helice na sombra ia trabalhando em rhythmo.

Concordo; mas a gente, de hoje em dia, não... Não é de Deus? atalhou o padre. Estou que é; mas Deus é que não manda o seu divino espirito presidir aos casamentos da freguezia dos Martyres ou de Santa Justa. Ah! não se me faça espirito-forte, fidalga! exclamou sombriamente o padre.

Não se podia ahi fallar, porque se sumia a voz humana ao estrondo rouco, monotono e sombriamente horrivel da cascata portentosa.

Fóra, uma chuva miudinha pingava mollemente d'um espesso ceu de algodão sujo. Jacintho não se deitára, desconfiado da aspereza e da humidade dos lençoes. E, mettido n'um roupão de flanella branco, com a face arripiada e estremunhada, ensopando um bolo no chocolate, rosnava sombriamente: Este horror!... E agora com chuva! Em Biarritz, ambos observamos com uma certeza indolente:

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