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«Deixada a traça da sentença seguiram a da eleição, determinando fazer este auto solemne dia de S. Pedro e S. Paulo, que era d'alli a dous dias, para que então se declarasse; e, sahindo os dous votos dos dous estados por Castella, como tinham por sem duvida, acolheram-se todos a uma galé e caravella da armada que tinham mandado vir de Lisboa a qual tinham apparelhada na bahia de Setubal.

A tal ponto se foram, em essa maneira, apurando as cousas, que deliberada a grande maioria da Academia a dar ao reitor um testemunho bem solemne e frisante de sua incompatibilidade com este, para realisação d'elle foi aprasado o dia 8 de Desembro de 1862, por occasião da solemne distribuição dos premios aos estudantes laureados da Universidade, para a qual, desde longuissima data, destinado e consagrado o dia 8 de desembro em que a egreja commemora a Conceição de Maria, decretada por D. João 4.º Padroeira do Reino, e Protectora da Universidade.

Atrás, a urna de mogno, que continha os restos mortaes de Saraiva de Carvalho, caminhava vagarosamente, n'uma oscillação solemne, através de um silencio lugubre. Nada mais triste do que o enterro de um homem novo, sobretudo quando esse homem vivera pelo espirito nas luctas do talento. A velhice é uma justificação da morte. Ella tem, com effeito, o direito cruel de matar.

Jamais o Amor lhe fez velar noites sombrias e, erguendo as mãos, chorar, sobre o seu leito, a sós. Pólos! ha corações mais gelados que vós. Estatuas! não sois as bellas coisas frias. Embalde erguia as mãos, magras de um sonho ardente, pelas noites febris, para o solemne ceu. Em vão elle exibia um facto resplendente, vencendo os histriões, heroes do povileu.

Nunca um rei de Portugal livre ousou dizer aos seus concelhos: «quebrei as vossas immunidades, os vossos fóros, porque assim aprouve á minha sciencia certa, poder real e absolutoQuando as accusacões dos povos apontam a offensa das garantias, a reparação, ou a promessa solemne d'ella não falha, porventura, uma vez, nas actas das côrtes dos antigos tempos.

D'alli a pouco as portas da estavam abertas, porque o sol era nado, e o principe, acompanhado de Lourenço Viegas e de dous pagens, atravessava a igreja, e dirigia-se á crasta, onde ao som de campa tangida tinha mandado ajunctar o cabido, com pena de morte para o que ahi faltasse. Solemne era o espectaculo que apresentava a crasta da de Coimbra.

Pois não tiveste piedade D'esta solemne amargura, D'esta infinita saudade? Vi-te inda olhar-me, e sorrir, Erguer os olhos aos ceos, No instante de proferir, O fatal e extremo adeus!... ........................... ...........................

E, apontando o indicador para o céo, proseguia com voz mais solemne: «

Seja quem for o empresario de qualquer theatro, não se abalance a imprensa ao louco empenho de convertê-lo. Que pessoa tentou jamais educar e instruir um surdo-mudo-cego de nascimento? Contra quem pois alevantará a imprensa a sua voz solemne? Contra as auctoridades propostas aos espectaculos dramaticos?

Inegualavelmente soberba, de facto, a sua maneira de tratar a lendaria Rainha que surprehende nos funeraes do Rei como um alabastro solemne!

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