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Lançou um gesto: e uns após outros os regimentos começaram a desfilar, até que todo o pateo ficou vasio e rebrilhando ao sol. Então Tuala voltou-se para nós, com a face pavorosamente franzida: Gente branca! Gagula annunciou males estranhos! Está-me a parecer que vos devo matar. Eu sorri, com superioridade. Oh rei, tu viste a vacca. Queres tu ser como a vacca?

"Eu, que era a Morte, a fria Indiferença, Insensibilisando as creaturas Em que pousava a minha mão fatidica; Eu que vivia, enfim, a minha morte Assim como tu vives tua vida, Ouvindo-te falar, deixei de ser O Esqueleto-Phantasma que apavora Tudo quanto é sensivel e vivente, Para ser a Mulher, o Encanto, a Flôr, Venus, ébria de sol, fitando o Sol...

Triste Irmão tem no fim Farda rôta, e chamuscada; Tem côr, e he mal fadada; Quer que a mão piedoza, e franca, Que a mim me deo Vestia branca, Lhe Cazaca encarnada. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde, hoje Marquez de Angeja. Em sege estreita entaipados, Sol á ilharga, Sol por cima, Vinha eu, e o Padre Lima Cheios de , e encalmados.

De quantas necessidades experimentava era por certo a maior a de respirar por algum tempo livremente, vendo o céo e o sol, as arvores e os campos. Manoel era o unico que dirigia a palavra a Angelo sem aquella aspereza e zombaria com que sempre lhe fallavam D. Lucas e Marianno.

Os khans succediam-se sempre abrigados em hortos frondosos, com a cisterna ao lado ou perto de alguma fonte, com a alpendrada reverdecida pela vinha, debaixo da qual os mercadores, que desciam de Tyro ou do Libano ou subiam de Joppé, comiam uma febra de anho regando-a com o vinho fresco de Engaddi, emquanto os dromedarios soltos iam e vinham vagarosamente ou deitados, ruminando, cerravam os olhos nostalgicos á vivida fulguração do sol.

Em plena primavera, sob a luz do lindo sol, uma moçoila trigueira e forte, de seios proeminentes, encostada a um pedaço de terreno alto e florido, sonha n'um vago presentimento triste.

Um dia topei pedras, que me pareciam luzir como oiro puro e embebido a contemplal-as esqueci-me do tempo, da terra, do mundo... Subito, fóra, ouvi rir. Trepei pela terra acima e achei-me com pedras negras nas mãos, cheio de terra, feio e cego como os bichos que nunca viram o sol... E tudo era bello!

Oh Sol, alma do mundo! esplendido portento D'um mar feito da luz! vulcão, cuja fornalha, Por entre um fogo eterno, expande o movimento Da machina febril do mundo que trabalha!

Os meus olhos, a noite immensa perscrutando, Viram-te bello e refulgente; E ao teu contacto, a Alma em trevas, despertando, Illuminou-se de repente. A cadeia, que ao lodo obscuro a tinha presa, Fundiu-se ao beijo que lhe deste; E a alma liberta, ao sol da Graça e da Belleza, Abriu, cantando, a asa celeste!

Vós a mais certa estrada De ver a summa alteza, Do efeito a causa abris a est'alma minha. Assi mortal belleza della nasce, e nella se resume; Assi celeste lume dos ceos se deriva, e caminha. Pois, como a Deos unir-me a vista possa, Porque a negais, meu sol, a est'alma vossa?

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