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Este no entanto não dizia palavra, e a mãe abraçou-o com os olhos arrazados de lagrimas. *A urna das lagrimas* Era uma vez uma viuva, que tinha uma filhinha muito linda, a quem adorava sobre todas as coisas. Não se separava d'ella um momento; mas um dia a pobre pequerrucha começou a soffrer, adoeceu e morreu.

Hum parecer não queiras mais que humano Em hum sylvestre adôrno ver tornado. Não percas por hum vão contentamento A vista que te faz viver contente; Modera em teu favor o pensamento. Porque menos mal he, tendo-a presente, Soffrer sua crueza, e teu tormento, Que sentir sua ausencia eternamente.

Mas eu não devia soffrer, porque Deus bem sabe que fui levada de rastos, e que me perdi por ser boa filha, e me tenho atormentado para ser uma victima obediente dos calculos de minha familia! Calculos! quaes, e de que serviram? Quem foi feliz com elles?!...»

Creio que não, pois no proprio orçamento do Estado da India, elle se encontrará, fazendo desapparecer ou por outra, dando esta applicação a verbas que estão desviadas para serviços, que não podem soffrer a mais pequena comparação com aquelle a que me refiro.

O estylo para dizer tudo em poucas palavras é o da moda: isto é, a maior parte das vezes falso: comparações frequentes, que a situação moral dos personagens que as fazem não comporta: certa poesia na dicção impropria do dialogo: fartura d'essas exaggerações com que embasbacam os parvos da platéa, e que os homens de juizo não podem soffrer.

Aquelle grito tinha vindo tão do fundo d'alma, revelava uma tal acuidade de soffrer, que a todos fez pulsar o coração pensando em que alguem tivesse rebolado pela montanha abaixo despedaçando as carnes pelos fraguedos!

E engano nunca a desventura! Se era silencio soffrer fôra vingança!.. Envolve-te em ti mesma, ó alma triste, Talvez sem esperança haja ventura!

Mas o que não concebo, é que differindo sempre uma resolução, dissimulando a decisão que esta tomada, façam soffrer uma longa agonia a meus paes, que não commetteram outro crime que não fosse o de me ensinarem a amar o meu paizSão docemente dolorosas estas palavras: «A vista de meus paes magoa-me.

Goso estupido, goso brutal, Que nos converte em féras, ou ainda N'um ente desprezivel e anormal! E abandonar-te, eu, minha bôa Arminda, Levado na corrente d'esse imperio! Oh! rosto tão suave de mulher! Perfil tão nobre, tão grande, tão sério, Como não será muito o teu soffrer! Semblante de bondade, a contrastar Com falsos attractivos de mundanas! Aqui, traços de paz bem salutar,

A imprensa portugueza isto, e não póde soffrer o impulso de firmar bem, ainda mais uma vez, a sua opinião, a respeito de tanta selvageria. Mas note-se que a tal hidrophobia propagou-se a toda a imprensa de Portugal, sem excepção do Trinta mil diabos e outros, o que não podia deixar de ser.

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