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O juramento: O juramento seu!.. não sois servas, Bellas filhas do Caucaso; sois socias Da implacavel Gulnar. A vós a gloria De tornar mais cruel su' hora extrema. Quanto ardente paixão tem de ternura Quantas fascinações ha no amor virgem: Quanto o meigo sorrir, quanto as promessas, O pranto, o resistir tem de deli­rio; Tudo, tudo empregae!

O juvenil das formas exteriores concentrou-se-lhe n'alma; em cans e em rugas se esconde um coração de amor não farto. Quem a tivesse visto, e a visse agora, sentiria o que sente o viajante, quando, perto d'ali, vai dar co'os restos, saudosos restos, da gentil Palmyra. Uma e outra gloria do Universo; agora mudas, sós, e deslembradas, e socias no deserto, e eguaes no exemplo.

Eu, Luz do bom Luceno, eu Alma, eu Tudo, Corro, entre-tanto, a suggerir-lhe idéas, Com que os públicos Bens floreção, medrem. A Sciencia, e Penuria, antigas Socias, Em seus Lares por elle ha pouco ouvidas, O fertil patrocinio lhe implorárão. Em lagrimas lhes deo penhor singelo De firme protecção: vós, Indigentes, Seus effeitos vereis, vereis, ó Sabios, Que a Mente, e o Coração por vós divido.

A filha tua, a misera Indigencia, Que muda te escutou piedosas mágoas, Comtigo vem gemer, carpir comtigo A moral corrupção, que empesta o Globo. Plagas e Plagas, entre as Socias minhas, Entre as mansas Virtudes, hei vagado.