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Tambem deseja um pensamento para o album de authographos; qualquer coisa; exemplo:. «As ginjas são talvez melhores á sobremesa, do que para prato de meioConceitos!

Eu, á sobremesa, affastei-me com Perny, e transmitti-lhe as palavras do meu amigo. Perny riu, disse que estimava os inglezes, que apreciava os seus serviços na India, que tinha sido instigado por Carmen a contrariar Rytmel, que o achava um adoravel gentleman, que pedia das suas palavras as mais humildes desculpas, que o seu logar era por toda a parte, as suas armas quaesquer...

A Linda comia com vontade, e molhava alegremente os labios finos no liquido do copo. Á sobremesa a conversação rebentou, viva e alegre, acompanhada pelo tenir dos copos e pelo riso das mulheres, e entre a confusão das vozes, misturadas com o pizzicato dos garfos, um melro, pousado n'uma arvore proxima, rythmava as suas cadencias aflautadas. Lauretto Mina embriagou-se, como costumava.

Ás dez salta d'um fiacre com anciedade o vivaz Carmonde, que abandonára á pressa uma sobremesa alegre pour voir ce grand Ortigan! Começa uma espera a dois, com bock a dois. Nada de Ramalho, nem do seu viço. Ás onze apparece Eduardo, esbaforido. E Ramalho? Inedito ainda! Espera a tres, impaciencia a tres, bock a tres. E assim até que o bronze nos soou o fim do dia.

Por isso, ao encetar a sobremesa, dirigiu por comprazer a palavra a Jorge: Com que vem do seu passeio, hein? A manhã estava bem bonita. E então o que viu por esses campos? Muito trabalho, snr. frei Januario, muita vida rural respondeu Jorge. Sim, agora é o tempo das colheitas. Anda por ahi tudo azafamado.

Parece que Emma gostava muito do appetitoso pescado, e devemos suppor que o velho, por comprazer com o paladar da noiva, quiz fazer heroismos de deglutição. Perdoavel excesso para quem sabe o que é amar! Declarou-se a indigestão, quando ainda se estava á sobremesa.

O almôço decorreu alegre, no calor constante das palestras a que Frederico imprimia vivacidade e graça, com a sua verve faíscante. À sobremesa, a conversação derivou para as questões sensacionais do dia, motivadas pela guerra que, dum extremo ao outro, pegava fogo

Apenas sentados, estralaram as rolhas do champagne, e a vozeria gralheava em chascos faceis de perceber nos olhares esconsos que dardejavam ao nosso grupo. Alvaro, antes de concluido o jantar, pediu a conta. Observou-lhe a tia que a sobremesa ainda não tinha chegado, e que ella queria pudim de laranja e o seu chá.

Á sobremesa appareceu o Videirinha, «o Videirinha do violão», tocador afamado de Villa Clara, ajudante da Pharmacia, e poeta com versos de amor e de patriotismo impressos no *Independente d'Oliveira*. Jantára n'essa tarde, com o violão, em casa do commendador Barros, que celebrava o anniversario da sua commenda: e acceitou um copo d'Alvaralhão, em que esmagou um ladrilho de marmellada «para adocicar a goella». Depois, á meia noite, Gonçalo obrigou o Gago a espertar o lume, ferver um café «muito forte, um café terrivel, Gago amigo! um café capaz de abrir talento no Sr.

Elle então contava façanhas do Valente, que, saciada a fome, muito sujo, muito lambusado, sentado a um canto, d'olhos meio-cerrados, esperava com paciencia o fim do jantar e a codea de queijo da sobremesa. Estava muito velho, coitado do bicho! mas ainda nenhum lhe chegava. Depois queixava-se da caça. As perdizes por aquelle calor andavam levadas da breca! O que elle andára por aquelles mattos!

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