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Nas largas escadarias Sobem vassallos ao cento, De noute suluça o vento N'aquellas tapeçarias. E pelas largas janellas Fechadas, sempre corridas, Ha flores desconhecidas Que não olham as estrellas. Na dextra segura um calix, Calix da Dôr e da Magoa! Onde está contida a agoa E o sangue dos nossos males!

Levanta-se esta construcção sobre oito arcos, formando um octogono de 5^m de lado. Estas arcadas sobem e sobre ellas e as paredes lateraes assentam as abobadas da parte rectangular da capella; depois, as respectivas paredes crescem, formando exteriormente uma torre octogona, amparada por arcobotantes, tendo em cada uma das faces uma janela.

Hoje... Hoje os reis, no mesmo dia em que sobem ao throno, sonham com a via dolorosa do exilio. Sobre os almadraques do aposento real estão os preparativos indispensaveis para a jornada do desterro: o bordão do peregrino, e o chapeu do romeiro.

N'estes casos, os arcos-butantes e as nervuras das abobadas sobem, sem intermediario, do fuste cylindrico, ou então nascem na base mesmo da columna, seguindo toda a largura do fuste até ao nascimento das abobadas, e tomam, n'esse logar, as differentes direcções convenientes para a construcção das abobadas.

Para o que se arrepende mana do seio do Senhor fonte perenne de perdão, e as preces do contrito sobem ligeiras até os degraus de seu throno. Depois dos dias de afflicção, elle envia o consolo e quebra em pedaços o vaso da sua colera. Povo, que vagueias desenfreiado pelas sendas da morte, converte-te á vida, converte-te ao Deus de teus paes.

Ora os arabes levam de vencida os netos dos godos, ora estes os arabes; de dia para dia as fronteiras indecisas das duas nações inimigas circumscrevem-se ou alargam-se prodigiosamente: as divisões intestinas de um dos campos são por via de regra o signal de victoria para o campo contrario; grandes capitães sobem aos thronos, e d'ahi a pouco os thronos se derrocam debaixo dos pés de reis inhabeis, viciosos, ou crueis.

Bravo! gritou da porta Paulo de Azevedo. Não sabes Leonor? A bandeira branca, a bandeira sem mancha, tremula no castello e nas fortalezas! Os vivas nas ruas da baixa atrôam tudo. Os foguetes em girandolas sobem e estalam nos ares. Os repiques dos sinos, as salvas de artilheria no rio, coalhado de navios e botes, e nas torres, ensurdecem. Os montes da cidade estão negros de gente.

Ditosos os que se não escusão deste admiravel favor, e para vos receber trazem a devida disposição! Oh incomparavel Bondade! Oh salutifero Manjar, pelo qual os filhos dos homens sobem á dignidade de filhos de Deus! Oh Divino Pão, como és doce, e cheio de doçura! Oh meu doce Jesus, e Senhor Sacramentado!

N'esses muros derribados reza a mesma tradição que é guardado um thesouro immenso por um porteiro, velhinho de cabellos brancos, que tem sido visto muitas vezes pelos viajantes que sobem ao monte, e que ninguem até hoje tem podido ir aproveitar-se d'elle. Um dia andavam muitos rapazes de uma aldeia proxima de Tilsit a pastorear gado no monte do castello.

JOANNA Não. Ouviu-a em alguma peça... Você diz-me que não nada... MIGUEL Leio o Seculo, todas as manhãs. JOANNA Não acredito... MIGUEL Palavra! Por causa das cotações da bolsa. Tenho uns dinheiros nos fundos russos... Mas não sobem... Ando infeliz em tudo: no jogo e nos amores. JOANNA Nos amores? Diz isso a mim? Você é muito ingrato, Miguel! MIGUEL Continua a brincar comigo!