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Um diadema apertava a massa luminosa dos seus cabellos loiros. E, na face branca, eram d'um brilho de gema os olhos azues, quasi violeta-de-Parma. A musica que a acompanhava tinha um envenenado langor. Chiara deslisava, mal pousando os pés nús sobre o tapete de Smyrna.

E sabia a Snr.^a D. Graça para onde elle seguiria, depois da Italia, n'esse Inverno, se por caridade de Deus o Ministerio cahisse?... Para a Asia Menor. E era uma viagem para que eu, com certesa, tentava o nosso Gonçalo... Tão facil, agora, com os caminhos de ferro!... De Veneza a Constantinopla um mero passeio. Depois, de Constantinopla a Smyrna, um dia, dous dias, n'um vapor excellente.

Entrava-se no rez do chão, subindo seis degráus, que terminavam em largo patamar, protegido por elegante cobertura. O vestibulo era coberto de bocados de marmore, alternadamente branco e vermelho, em losango. A escadaria, coberta de valioso tapete de Smyrna, era de marmore branco, e de marmore vermelho o corrimão.

Na Morêa, habitando uma choça junto a um pantano, empregára-se na pavorosa pesca das sanguesugas; e de turbante, com ôdres negros ao hombro, apregoou agua pelas viellas de Smyrna. O fecundo Egypto attrahira-o sempre, irresistivelmente... E alli estava no Hotel das Pyramides, moço de bagagens e triste.

A Nicator Seleuco succedeu no throno Antiocho Soter, que bateu os Bithyneos, os Macedonios e os Galates. O rei mais celebre da Syria foi Antiocho, cognominado o Grande. Depois de ter conquistado a Judéa, a Phenicia e diversos outros paizes, concebeu o plano de submetter ao seu dominio as cidades livres da Grecia asiatica, Lampsaco, Smyrna e outras.

E emquanto ás classes cultas de Constantinopla, do Cairo, de Smyrna, de Tunis, essas acreditam tanto na promessa das houris, como nós outros, aqui em Regent-Street, nas palmas verdes da Bemaventurança e no côro dos Serafins...

Errava além d'isso em toda a sala um aroma desconhecido, que tambem me pareceu oriental, como feito de rosas de Smyrna, mescladas a um fio de canella e mangerona. Fradique Mendes voltára de dentro, vestido com uma cabaia chineza! Cabaia de mandarim, de sêda verde, bordada a flôres de amendoeira que me maravilhou e que me intimidou.

Sim, chegára de Smyrna um paquete que levantava n'essa tarde ferro para o Egypto, e que era o nosso dilecto Caimão! Ainda bem! gritei, atirando patadas ao ladrilho. Ainda bem, que estava farto do Oriente!... Irra! que não apanhei aqui senão soalheiras, traições, sonhos medonhos e botas pelos quadris! Estava farto! Assim eu bramava, sanhudo.

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