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O que eu digo é o menos que se póde dizer, e espero acreditem que não sei dizer tudo que sinto. Aquella senhora parece aborrecer-se da minha presença... Não, senhor disse Rosa. A presença de v. excnão aborrece...

Nem o senhor Paulo tem nada que ao mundo? A compaixão para os desgraçados como eu, um sorriso de escarneo para as felicidades d'um dia, e um adeus invejoso áquelles que morrem... Bem que ainda sinto impulsos nobres no coração... Deseja a morte?...

Das saudades, que leva d'aqui, e que nos deixa?! proseguiu a filha de Paulo de Azevedo no mesmo tom, mas fria e tremula por dentro da dôr e anciedade comprimida de Aubry. Não se envergonhe d'ellas! Tambem eu as sinto como irmã...

Com effeito, v. ex.^a acaba de me contar pormenores que me eram de todo o ponto desconhecidos... Mas ainda isso não é tudo: é que sinto verdadeiramente um grande lenitivo em ouvir fallar de Helena de Noronha e de coisas que de longe ou de perto se relacionem com ella. Foi esse, e não outro, o motivo porque vim comprar a casa onde ella nasceu, onde se creou, onde se passou a sua infancia.

As crianças tomaram os seus lugares, e restabelecido o silencio, o abbade da freguezia tomou a palavra, e fez o seguinte discurso: «Sinto, minhas meninas, um prazer immenso por vos vêr aqui reunidas para a celebração do primeiro anniversario da installação d'esta escóla, devida á muita philantropia e caridade christã da exc.ma viscondessa do Candal, e á dedicação exemplar da vossa digna professora a snr.ª D. Rosa de Jesus e Sousa. Julgo desnecessario o rememorar-vos, que um tal sacrificio merece um eterno reconhecimento, por que entendo que entre vós, minhas filhas, não ha ingratas. Vós respeitaes e veneraes a exc.ma viscondessa, e amaes com um verdadeiro amor a vossa professora, não é assim?

Mas ô que luz tamanha, que abrir ſinto, Dizia a Ninfa, & a voz aleuantaua, La no mar de Molinde em ſangue tinto Das cidades de Lamo, de Oja, & Braua: Pello Cunha tambem, que nunca extinto Serâ ſeu nome, em todo o mar que laua As ilhas do Auſtro, & praias, que ſe chamão De ſam Lourẽço, & em todo o Sul ſe afamão.

E a tua silhuete loira e desgrenhada, Tem risos de cristaes partidos, que eu bem sinto, Em noites de volupia, á luz da madrugada! Á noite, as tuas mãos, são gumes de punhal, Depois de terem morto alguem sem fazer mal... Tua voz é o Fado... eu ouço-o quando passa! No Mundo és o Drama, a Farça, és a Comedia! Ás vezes tambem és palhaço na Tragedia!

Senhora minha, se eu de vós ausente Me defendêra de hum penar severo, Suspeito que offendêra o que vos quero, Esquecido do bem de estar presente. Traz este, logo sinto outro accidente, E he ver que se da vida desespero, Perco a gloria que vendo-vos espero; E assi estou em meus males differente. E nesta differença meus sentidos Combatem com tão aspera porfia, Que julgo este meu mal por deshumano.

Agora que meu marido me deixou, pois alguns negocios o prendem todo o dia em Madrid, vou dar-te parte da minha vida. «Escrevo-te, ouvindo o canto das aves sobre a minha cabeça, e aspirando o perfume do jasmim e da madresilva. A minha alma necessita da doce quietação que me rodeia, para poder expressar-te toda a immensa felicidade que sinto. «Ah!

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