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De madrugada, quando os homens iam para o trabalho, encontraram o Manoel ainda desmaiado, agarrando-se á corda do sino como naúfrago a táboa salvadora. Levaram-no para casa, alvorotando toda a vila com o extraordinario caso.

Quando acabou de desapparecer tangia um sino. D. Inigo olhou e conheceu o sitio. Estava junto da egreja aonde fôra sepultado seu irmão. Ao primeiro passo que deu, descerrou-se o portal por si mesmo; ao segundo illuminou-se a capella repentinamente; ao terceiro as rosas vermelhas cairam seccas e as brancas floriram juntas. Um cantico suave dentro levantava o Ave maris stella.

A minuciosa exposição que Yago fizéra a Rodrigo do plano que tinha in-mente, bastaria para que os nossos leitores tivessem noticia exacta de quanto havia succedido durante as duas horas que passaram desde a separação dos dois amigos até o momento em que o inesperado toque do sino de alarme levou a inquietação e o desassocego a todos os habitantes de Chypre, incluindo n'este numero o proprio Othello.

Meu amigo, eu não tenho voz, nem força: previna o piloto: a senhora condessa tem pressa de chegar a terra!... William! William! gritou a condessa, precipitando-se, tomando-lhe as mãos. Mas tu não percebes nada? Em Malta, como em Alexandria, eu sou tua, tua... tua deante de Deus, tua deante dos homens... N'este momento ouviu-se a voz distante de um sino! Eram os sinos de Malta.

Vi o rapaz benzer-se com um movimento brusco, e lentamente ir contando, que era o sino de Santa-Agatha, ruinaria maior que uma cidade, com quatro torres dominando as chapadas dos montes, e casarões aonde ninguem tinha ido desde que houvera fogo. Ninho de demonios e malfeitores!

Em muitos municipios não havia nem casa de camara, nem campanarios: serviam-se do sino das torres da igreja, e era tambem na parochia que se reuniam as assembléas municipaes. *Hospicios*

O sino começou dobrando a finados. trouxeram-me em braços, entre alabardas e lanças, e um cortejo moveu-se ,compassando a gente d’armas, os santos padres, o carrasco e o povaréu. Dobrando a finados... dobrando a finados... Era por mim.

Se em França volvesse o sceptro á linha dos Bourbons pegavam provavelmente no novo boneco e faziam um sino, ou uma bombarda, ou um cavallo para Philippe Augusto, ou para Luiz XVIII. E é destas historias ridículas que se querem tirar condições determinantes para a edificação de um monumento em que não ha paridade alguma com as circumstancias da cousa citada? Miséria!

Ao longe o duro bronze, a que os espiritos despreoccupados e felizes dão vulgarmente o nome galhofeiro de sino, tangia seis horas.

Quando para minha consolação e refrigerio eu me desvio da estrada em que succumbo de fadiga mordido pelo sol, e vou descançar um momento á sombra de uma arvore, não pergunto se essa arvore peras ou se pilritos, se da sua resina se póde extrair um balsamo ou um veneno, se dos seus filamentos se póde entrançar uma corda para o sino ou um baraço para a fôrca, se no seu tronco se podem serrar as pranchas para construir a arca ou para armar o patibulo.

Palavra Do Dia

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