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Feitos os necessarios preparativos, D. Joanna deixou o convento de Jesus em 27 de setembro, e dirigiu-se a Aviz. Alem dos Bispos do Porto e Coimbra, e varios fidalgos e escudeiros, acompanharam-n'a D. Beatriz Leitão e mais algumas religiosas, e bem assim sua ama D. Mecia de Sequeira.

Artigas he batido a 3 de Outubro no povo de S. Borja pelo Tenente Coronel José de Abreu; e a 19 do mesmo mez, proximo a Ynhanduy e Paipaes pelo Brigadeiro João de Deos Mena Barreto. Fructuoso Rivera he batído a 24 de Setembro no Passo do Chafalote pelo Major Manoel Marques de Souza; e em India-Morta a 19 de Novembro pelo Marechal Sebastião Pinto de Araujo Corrêa. Continúa a campanha do Sul.

Assim foi declinando a vida de Gomes Coelho, até que á uma hora da madrugada do dia 12 de setembro, tendo passado a noite com seu primo, e o seu intimo amigo o snr. Custodio José de Passos, sem denunciar tão proximo desenlace, exhalou o derradeiro alento, depois d'uma longa agonia de tres quartos d'hora.

Apesar de vehemencia de linguagem, adverte o illustre transmontano, com que os documentos sujeitos á commissão reclamam contra os decretos de 29 de setembro, em todos se manifesta de modo irrecusavel o empenho de manter intacta a vasta monarchia.

A parte tributaria dos decretos de 11 de setembro pecca desde logo na base.

N'esta sesão, no mez de setembro, o conde Dom Henrique, e Dom Tello, seu irmão, e alguns fidalgos e cavalleiros de Aragão até oitocentos de cavallo, entraram por Castella por terra de Agreda, e Dom Fernando de Castro e João Fernandez de Hinestrosa, e outros, que estavam na fronteira da comarca de Almaçan, com uns mil e quinhentos de cavallo, sairam a elles.

E depois de fazer muitas terras chãs dos mouros suas subjeitas e tributarias, e notificar ao Papa e a todolos Reis e Principes christãos esta sua excellente victoria, partiu-se com o Principe para Portugal aos XVII dias do mez de Setembro, e logo ao outro dia seguinte foi no porto da cidade de Silves.

Setembro de 1851 Porque languida essa frente Descai, quando a tarde espira? Porque nesse olhar dormente Tua alma ingenua suspira? Porque? ai! porque? responde; Que se amor do ceo procura, Eil-o; em meu peito se esconde; Vive, é teu, tens a ventura! Verás como então brilhante, Seduz, toma vida, inspira, Esse teu bello semblante, Que apenas hoje se admira! Ilha da Madeira Novembro de 1850.

Ha um anno que principiei a coordenar em livro os resultados dos meus trabalhos Africanos, mas uma pertinaz doença por vêzes interrompeu a vontade que nutria de dar á estampa esses trabalhos. Principiado em Londres em Setembro de 1879, o meu livro foi quasi tôdo escrito nos mêzes de Setembro e Outubro, de 1880, na Figueira da Foz, em Portugal.

Em ti palpita o meu peito, E a razão que me delira, Em ti vive, em ti respira, Com teu imperio a rendeste, Sou teu: venceste, oh! venceste! Setembro da 1861. Como foi, e ha quanto tempo Que esse tão feliz momento, Da minha vida acabou?! Não sei, que importa? Era um dia Que o sol vivido inundava A luxuriante campina.

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