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Disse-lhe que todas as suas inquietações vinham da imaginação torturada pelo terror d'offender a Deus... Que o Senhor não era um amo feroz e furioso, mas um pai indulgente e amigo... Que é por amor que é necessario servil-o, não por medo... Que todos esses escrupulos, Nossa Senhora a enterrar alfinetes, o nome de Deus a cahir no estomago, eram perturbações da razão doente.

Em segundo logar, o barão pagar-me-hia em dinheiro de contado, antes de partirmos, quinhentas libras, compromettendo-me eu a acompanhal-o e fielmente servil-o até que a jornada terminasse ou por um triumpho, ou por um desastre, ou simplesmente por se reconhecer a sua inutilidade.

Emfim, é talvez servil-o separar-me de ti para sempre. Se tu me esquecerás quando fores feliz? Nunca, disse a criança, olhando para a pobre rapariga. Hei de fallar de Gella á mamã que tambem lhe ha de querer muito. Obrigado, meu pequeno, obrigado! ai! quando tu te fôres embora, meu Deus! meu Deus!...

Vós, troncos, até ali seus companheiros, acudís a servil-o; ¡e em quantos modos! , crepitais em rútila fogueira; aqui, das feras prohibís a entrada; dais uma clava ao caçador valente; na serviçal cortiça um berço aos filhos; leitos a amor, assentos á velhice, aos enxames um lar, um copo ás festas.

A maneira de preparar a infusäo do chá em e a arte de servil-o constituem a täo famosa cerimonia chamada do chá-no-yu. Mais tarde adoptou-se entre o povo o uso das folhas; mas o chá-no-yu persistiu nas bonzarias, propagando-se tambem nos costumes profanos, entäo com um exuberante luxo de apparato, que muito apaixonou a alta nobreza.

Logo ou ámanhan, agora e , sempre e sempre me disponho a servil-o. Palavra de homem honrado: quer partir ? quer que se bote o fogo a esta casa maldita? quer que se espatife com um cutelo a cabeça do snr. Simão Rodrigues? Eu obedeço como deve sempre obedecer o servo, o escravo. Ordene, meu fidalgo! Muitas veses nos arrependemos da maxima confiança.

Se pensam isto, que idêa formam dessas bonissimas almas que os anjos e os homens admiram? Consoante ao vosso modo de as julgar, a irmã da caridade diria: Ah! Deus não é implacavel? Então fui louca em amal-o. Deus não condemna irremissivelmente os peccadores? Louca fui em servil-o.

Ora pois, havia na Irlanda um camponez chamado Patricio, que pedira um favor a um duende, offerecendo-se a recompensal-o; mas, apenas se viu servido, fiado no caracter bom d'esses genios benevolos, não pensou mais em similhante galardão. O duende, que era velho e rabugento, e moido de trabalho, enfadou-se com esta falta de palavra, e condemnou o camponez a servil-o sete annos e um dia.

Quero pedir-lhe perdão, amal-o, servil-o, ser a sua criada, a sua enfermeira... Parou, e desprendendo-se do meu braço: E a outra? Não a quero vêr ! Ella está ? Não quero que ella o trate. Mato-a, se a vejo. A outra, não, não, não! Não a deixe chegar ao d'elle. Peço-lhe a si. Não, não a deixe chegar. Eu , eu basto.

Na terra o caçador te aponta a flecha, E o tiro parte em vão. Como tocar-te, Se tão alto voaste, e o dardo apenas Mediu a meia altura que levavas? A flecha cae na terra... ao céo tu foges! Vae pomba immaculada! irei comtigo Abrigar-me tambem no seio eterno, Quando um dia o Senhor julgar que é finda A missão que me deu de aqui servil-o.