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Até, para se exercitar, para desemperrar as articulações, tirara a enxada ao caseiro e cavara um bom bocado! Mostrava as botas enlameadas, as mãos vermelhas do exercício violento. Frederico, ouvindo-o e como se regressasse das regiões longínquas, irreais, por onde andara com a sua fantasia, atalhou: Pretenderás tu fazer-te lavrador tambêm? E porque não? replicou Nuno, muito sério.

Contra esses artigos redargúo estampando a opinião do Commercio do Porto, o jornal mais serio do paiz: «Abriu-se no sabbado com a opera o «Saltimbanco» de Paccini... Fizeram a sua estreia n'esta opera a primeira dama Elisa Hensler, etc. E no folhetim de 15 do mesmo mez, confirma n'estes termos: «A snr.^a Hensler é uma excellente cantora.

No começo das obras o concurso podera ter tido, ao menos, a vantagem de suscitar o estudo detido e serio da reconstrucção ou da restauração a fazer; dos elementos e caracteres do estylo a seguir; das condições e circumstancias da obra a realisar.

Apressou logo os passos e tomou uns ares de homem atarefado, como se quizesse dar a entender que a sua passagem por alli era puramente casual ou motivada por negocio urgente. «Incoherenciadirá um galanteador de profissão. Incoherencia, é verdade; e pobre da paixão, que não para incoherencias. Se o rigor syllogistico resiste a uma d'estas commoções do coração, não vale a pena tomal-a a serio.

Na Inglaterra, na Allemanha, na Austria, na França, na Belgica e n'outros paizes, os governos encaram a sério a situação do operariado.

O resto do artigo é mais serio; e eu devo transcrevel-o sem interrupção. «O Brazileiro não é, como o peruano ou boliviano, altivo de mais, ou preguiçoso de mais para se dignar reparar nos meios de riqueza e de grandeza tão prodigamente espalhados em torno de si. Não; o brazileiro tem energia sufficiente para ambicionar e para calcular. A sua attenção está fixa nas ferteis regiões do interior.

Os primeiros architectos escolhidos, para assim, aos retalhos, por tentativa, a capricho, ir projectando, cirzindo, dirigindo esta teia de Penelope que dura ha bons 32 annos, foram os seguintes: de novembro de 1863, quando as obras começaram, até março de 1865, em que teve de ceder o logar ao privilegio dos forasteiros: Valentim José Correia, realmente um architecto diplomado e reconhecido pelo Estado, que honradamente mostrara não ser homem para taes emprezas, embora fosse muito sério e digno, em outras mais modestas; de abril de 1865 a março de 1867 um architecto inglez, J. Samuel Bennet, que viera dirigir os trabalhos d'aquella excentricidade architectonica de Monserrate que se apegou á lenda dos encantos de Cintra, na memoria de todos os touristes; de abril de 1867 a dezembro de 1878, os habeis scenographos Rambois e Cinatti que durante muitos annos fizeram a justa admiração dos frequentadores de S. Carlos.

Agradeceu-lhes a prova de consideração que recebia, e lhes prometteu que, como homem de resolução, tomava ao serio o posto conferido, e os guiaria para os seus destinos. Amigos! disse-lhes emphaticamente. Levar-vos-hei caminho direito ao Perú.

O protesto de todas as auctoridades maiores fez-se ouvir, mas a malquerença contra a Ordem, junto á analogia de trechos entre a regra verdadeira e a contrafacção pamphletaria, deram curso á plausibilidade da versão de duas doutrinas, publica uma e clandestina a outra, e reforçaram o ambiente de malevolencia existente. Hoje em dia, nenhum historiador serio liga importancia a tal calumnia.

«O meu camarada, e honrado parente de v. exc.^a, ha muito tempo, como elle me confidenciou, que déra entrada a um sentimento sério pela senhora D. Rosa; sentimento que todas estas peripecias tiveram o poder de augmentar, por conhecer em sua exc.^ma irmã, a par de um genio viril, um nobilissimo caracter, e pouco vulgar talento.

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