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Como Sepulveda, que tirava os seus romances das chronicas hespanholas, João Vaz, completou a tradição dos amores de Gaia por algum documento escripto. Qual elle fosse ninguem o póde asseverar.

Havia tres semanas que reinava a mais perfeita harmonia entre os portuguêses de um e outro hemispherio e neste tempo Lino Coutinho se assignalara pela defêsa da constituição, contra os corypheus da regeneração, não admittindo que o brigadeiro Sepulveda exercesse cumulativamente o commando militar da Extremadura e as funcções de deputado . Mas a concordia não podia durar sempre desde que os irmãos mais velhos intentavam conservar os foros e a primogenitura no regimen da egualdade.

Com efeito o coronel Correia Sepulveda, que havia sido um dos que mais concorrera para o triunfo da revolução no Porto, fôra encarregado pelo governo supremo de ir levantar o grito por todas as povoações visinhas, obstando ás manobras dos generais da regencia. Saiu do Porto no dia 18 e nesse mesmo dia chega á Feira, onde logo se faz o pronunciamento.

Que tens? que te importa que Julia case ou que não case? «Não me importa nada... respondeu elle, disfarçando miseravelmente a agitação não me importa... mas o espanto é, n'este caso, bem natural!... Pois hontem ainda estive com o Taveira, e com ella... e nada me disseram...» Continuamos a conversar sobre o assumpto, sem elle poder dominar a ancia em que estava de se esconder aos meus olhos... Chamaram para a meza...; e Eduardo n'esta occasião, muito perturbado, tira o relogio, as horas, e diz: «não janto hoje... Hei de estar infallivelmente ás quatro horas em casa do Sepulveda... Desculpa-me... que não posso faltar.» E, quasi sem esperar que eu o contrariasse, sahiu com os olhos desvairados como um ebrio... e não voltou ainda.

Machado Santos, que o conhecia dos tempos em que elle, Sepulveda, tambem conspirava contra a monarchia e se affirmava, pelo menos apparentemente, d'um radicalismo feroz, perguntou-lhe que fazia ali n'aquelle ponto da cidade. O 1.º tenente Sepulveda illudiu a pergunta e inquiriu por sua vez: Ah! és tu?... A marinha está aqui?...

As quaes depois com elle cumpriu, a contentamento do dito Martim de Sepulveda segundo era obrigado. E sendo El-Rei D. Affonso em França, o Principe fez côrtes geraes em Mantemór-o-Novo, onde para estas necessidades da guerra lhe foi pelo reino outorgado dinheiro, para que lançaram pedidos.

Outro si porque no anno em que El-Rei D. Affonso entrou em Castella a fortaleza de Noudal que é Mestrado d'Avis, por engano e astucia de guerra se tomou, e a este tempo era em poder de Martim de Sepulveda, fidalgo castelhano, o Principe por concerto o trouxe a seu serviço com promesssas que lhe fez.

Jorge de Sepulveda, quando viu a local da gazeta agoureira de muitas prosperidades a José Francisco e Silvina, estremeceu, empedrou, e invocou do anjo da piedade o desafôgo do pranto.

Desce o braço, propheta! podes apagar a chamma divina que te alumia o futuro, e convida-me para jantar comtigo, visto que o teu homem foi jantar com o general Sepulveda, e podemos parolar toda a tarde... Olha, não gósto d'estas deserções que faz teu marido a jantares alheios. Casado ha um mez, e jantar fóra... Que tem isso? Eu não no consentia a meu marido.

Referido este episodio, que não merecia relevo especial se o 1.º tenente Sepulveda não tivesse, á ultima hora, assumido uma attitude de strenuo paladino da monarchia e o seu nome não houvesse sido citado a proposito da morte do almirante Candido dos Reis, prosigamos na narrativa do que occorreu na Rotunda, ao alvorecer do dia 4.

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