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Os Mineraes Dá-se o nome de mineraes ás substancias que se tiram das minas, isto é, das excavacões que se fazem no seio da Terra. Entre estas substancias é necessario observar os metaes, que nos são de grandissima utilidade. Estes metaes são o ferro, cobre, estanho, chumbo, ouro, e prata.

Em primeiro logar, em todas as épocas e em todos os paizes, o desinteresse absoluto, o completo desprendimento dos bens da terra, foi cousa muito rara, e muito para notar-se com espanto. Que o digam os claustros sem conto, povoados de pallidas monjas juvenis, que o mundo expulsava do seu seio, por não têr que lhes dar nenhuma das alegrias naturaes que são o apanagio mais caro da mulher!

Sobre a madrugada vão lavar seus gados, e á volta colhem ramos orvalhados, os quaes, se nas trovoadas os queimam, livram de raio; trazidos no seio, defendem de mau olhado; e facilitam os partos, apertando-se nas mãos. A agua da fonte da manhan de S. João é como a primeira que chove em Maio: torna o carão formoso.

Quando se tem no seio um filho, as lagrimas estancam-se, e os odios não podem empeçonhar o coração onde se está formando a alma d'um innocentinho... Deixemos passar esta borrasca... Tempo virá em que sejamos muito felizes... Eu? Nunca mais... murmurou Julia. Porquê?...

Emquanto a appetitosa viuva aninhava as violetas entre o seio, e as rendas negras do vestido, o francez curvava-se, abaixando a voz n'um quasi segredo equivocamente madrigalesco, que pareceu a Carlos tel-a contrariado. Conteve a custo uma phrase que castigasse o atrevimento.

Vozes da galeria: Muito bem! Bravo! O orador: Sr. presidente! Eu irei contar aos povos, que me aqui mandaram, as gargalhadas com que fui recebido no seio da representação nacional, por que ousei dizer que um paiz carregado de dividas não instaura divertimentos attentatorios dos bons costumes com o dinheiro da nação.

Que flagello de vida no seio da riqueza! que inferno n'aquelle palacio, arreado de sedas, de librés, de equipagens, de tudo que morde a inveja, e conjura a pobreza contra a caprichosa partilha de Deus!

O mar, esse elemento imponente e magestoso, que enche de espanto o homem que, pela primeira vez, o encara, parecendo á primeira vista tão uniforme e tão igual, apresenta mil aspectos diversos, que são outras tantas manifestações das forças creadoras que abriga em seu seio. D'essas, a mais grandiosa, aquella que irresistivelmente se impõe e subjuga a alma mais destemida, é a tempestade.

Vêde além outra, que crava as unhas no menino, que tem ao peito, para que os dolorosos vagidos da creança accusem a fome, e a seccura d'aquelle seio, que tem dentro morto o coração. «Diante d'este quadro hediondo, tenho duvidado do amor materno!

E ao outro alvorecer pisámos emfim as primeiras ladeiras do seio esquerdo de Sabá! Com amargo espanto não encontrámos agua, e a nossa ia findando! Não havia agora esperança de topar nascentes antes de chegarmos á linha de neve, que branquejava longe, no alto da serra: e a sêde nos começava outra vez a torturar.