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Havia martyres da liberdade que nunca tinham amado a liberdade com devoção mais intensa que a do Sedvem e que não teriam posto duvidas irremissiveis em continuar a «dobrar a cerviz, ao jugo da tyrannia» como se dizia no stylo do tempo; sómente o que elles tinham recusado era emprestar algumas moedas ao José da Policia.

Se os mestres, preleccionando-lhe o reinado de seu tio-avô, bosquejassem o caracter dos validos que o derrancaram, o rei, nas suas salas, cuidaria achar redivivos, em cada cortezão, o Vadre, o barbeiro viscondisado, e o Sedvem, mais seriamente vestidos com as librés de 1857.

Saul, Pepino, Henrique IV. Historia philosophica dos pontapés nas monarchias modernas Perfil do sr. D. Miguel de Bragança e influencia politica d'este rei, o seu typo physionomico, o seu temperamento, a sua popularidade. De como se fabricou o partido liberal portuguez. O João Sedvem, o José da Policia, o Telles Jordão e a idéa nova.

Elles não combatiam o direito divino, nem os privilegios da nobreza e do clero, nem o regime absoluto, nem a servidão popular; o que elles combatiam principalmente era o José Verissimo. Affirmavam-se os direitos do homem porque se tinha percebido que esses direitos prejudicavam os do João Sedvem.

Quando vinha de Queluz a Lisboa, galopando á desfilada, com uma vara debaixo da perna, entre os seus companheiros mais assiduos, João Sedvem, o picador, o José Verissimo, o da policia, a força de soldados de cavallaria que o acompanhava, ficava aos poucos pela estrada destroçada pela fadiga: elle nunca chegou senão .

Pela parte que nos toca não podemos deixar de applaudir absolutamente a attitude firme e energica que o reverendo Senna assumiu no gremio do venerando partido legitimista, levando pela persuasão oratoria os seus correligionarios politicos a acceitarem como symbolo sacrosanto das suas crenças o moderno lenço d'assoar, em vez de continuarem a seguir servilmente as tradições partidarias da velha côrte toireira e cavalhariçal de Queluz; onde, entre os amigos intimos do snr D. Miguel I, taes como o picador João Sedvem e o caceteiro José da Policia, exigia o uso que nem os juramentos nem os defluxos se depozessem jamais sobre outro qualquer symbolo que não fosse unicamente a mão de cada um.