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O que carecterizava o liberalismo dos brasileiros era o temor invencivel de abusos por parte de qualquer dos tres grandes poderes do organismo social, mormente dos magistrados; ao passo que os portuguêses pretendiam principalmente acautelar os povos dos descommedimentos do rei ou dos secretarios de estado.

Deste modo he que fizeraõ Leis de Disciplina que existem no Decreto, e Decretaes; erigiaõ-se Universidades com os seus Estatutos Ecclesiasticos, adonde aprendiaõ aquelles Subditos que haviaõ de servir hum dia a sua patria, nos Cargos de Conselheyros de Estado, de Secretarios de Estado, de Magistrados, Juises, Advogados, Embayxadores, Enviados, etc.

De facto a fazenda real atravessava um dos momentos mais duros que póde conceber o economista moderno. Os secretarios de estado se não julgavam então obrigados á lealdade mais elementar para com os collegas, e hostilizavam-se mutuamente sem outra preoccupação que o interesse da repartição ou a defêsa do posto.

Á hora marcada, el-rei, a rainha, os secretarios e conselheiros de estado, e a côrte toda, tomárão os seus lugares, occupando um edificio levantado na frente, conforme os usos supersticiosos da época. Por toda a parte adejava, rumorejava, e saltava, benzendo-se e rezando, uma multidão de gente miuda, que não falta a quaesquer espectaculos de dôr ou de alegria.

Ayala, que, depois de lida a communicação da morte da rainha, por um dos secretários, historiou á camara, com as mais encantadoras tintas que a saudade sabe temperar, e como testimunha presencial, os pungentes episodios do passamento de Mercedes. O congresso escutou-o n'um silencio profundo, religioso.

Á Sociedade de Geographia de Londres, ao seu Presidente o Conde de Northbrook, aos seus Secretarios Clements Markham e Bates, aos seus Membros Sir Rutherford Alcock, Lord Arthur Russell, Visconde de Duprat, e muitos outros que impossivel seria nomear, deixo aqui escritos os meus sentimentos de reconhecimento.

No dia 18, á noite, cahiu pouco a pouco n'uma somnolencia comatosa, e assim permaneceu até ao romper da manhã; momentos antes de morrer, agitou-se, ergueu-se, ainda dilatou o peito, lançou os braços ao ar como costumava fazer nos grandes debates da camara; depois recahiu sobre o travesseiro, estendeu as mãos a Lord Rowton e Lord Barrigton, seus secretarios, e murmurou debilmente: Estou vencido!

Tão depressa o Viçoso pediu licença e sahiu, Marianna disse rapidamente á amiga que não lhe fizesse outra. Que outra? perguntou Sophia. Não me pregue outra peça como esta de andar de um logar para outro feito maluca. Que tenho eu com a camara? que me importam discursos que não entendo? Sophia sorriu, agitou o leque e recebeu em cheio o olhar de um dos secretarios.

Mas não he para espantar; Que quem porcos ha menos, Em cada mouta lhe roncão. Ó vós, que sois Secretarios Das consciencias Reais, E que entre os homens estais Por Senhores ordinarios; Porque não pondes hum freio Ao roubar, que vai sem meio, Debaixo de bom governo? Pois hum pedaço de inferno Por pouco dinheiro alheio Se vende a Mouro e a Judeo.

Animou-se um momento e pela face O pranto lhe rolou, Como astro de esperança, que raiasse... E á espada a mão levou! Esta ODE foi expressamente composta e recitada pelo autor no sarau da Sociedade Nacional Camoniana, realisado no theatro Gil-Vicente do Palacio de Crystal, aos 10 de junho de 1891, sob a presidencia do ex.^mo sr. conde de Samodães, secretarios os ex.^mos srs.

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