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Recommendo-lhe que não leia J. B. Say, que tem em mui pouco Bonaparte como administrador, chegando a ponto a sua estupidez de seguir a opinião contrária á do meu adversario, isto é, que elle em vez de ter feito bem á industria francesa, lhe fez mal . Que não leia C. Comte, o célebre auctor do Tractado de Legislação, que teve a insolencia de dizer que em socialismo Bonaparte fez retrogradar a França para a barbaria ; que não leia Lamartine, aquelle grandissimo alarve de Lamartine, que commetteu a atrocidade de fazer peior do que eu, de comparar a épocha de Augusto Cesar, com a de Bonaparte, no que ellas tiveram de tyrannico, de abjecto, de anti-poético, de horroroso e de desprezivel ; que não leia o ignorantão e rombo Agostinho Thierry, que, falando das doutrinas de jurisprudencia, chama ao tempo do imperio um lodaçal . Veja o adversario o caso que aquella alimaria faz das leis de Bonaparte, que tanto o enchem de admiração!

O sr. Fulano d'Anzoes faz uma offensa ao sr. Fernão Vaz, quando lhe põe em duvida a vastidão dos seus conhecimentos economicos e o seu contacto com Baudrillat e outros economistas, não esquecendo Montesquieu, Say, Smith, Otho e... e Garnier, tudo de fóra.

Os homens que mais reconhecida e decisiva influencia teem tido nas reformas economicas e sociaes do nosso tempo não são nunca os homens d'estado, mas sim os homens d'estudo, simples jornalistas como João Baptista Say e Carlos Dunoyer, um obscuro cirurgião como Quesnay, um modesto professor como Adão Smith.

Compaixão do marquez pelos pobres homens de Ricardo Smith e J. B. Say. Resposta d'elle e da sua luneta ás perguntas peralvilhas do A. Chegada a este mundo e ao Cartaxo. 47 Capitulo VII. Reflexões importantes sôbre o Bois-de-Boulogne, as carruagens de mollas, Tortoni, e o café do Cartaxo. Dos cafés em geral, e de como são o characteristico da civilização de um paiz. O Alfageme.

A Convenção havia estabelecido um imposto gradual e progressivo sobre o luxo e sobre todas as riquezas. Mas não teve tempo para o applicar. Montesquieu, e todos os economistas orthodoxos, como Adão Smith, J. B. Say e Rossi, pronunciaram-se pelo imposto progressivo.

Elle sacudiu a cabelleira de anneis, virou-me as costas, deu o braço a Colbert, passou por-pé de Ricardo Smith e de J. Baptista Say, que estavam a disputar, incolheu os hombros em ar de compaixão, e foi-se por uma alameda muito viçosa que ia por aquelles deliciosos jardins dentro, e sumiu-se da nossa vista. Eu surdi ca n'este mundo, e achei-me emcima da azemola, aopé do grande café do Cartaxo.

J. B. Say e Rossi, affirmaram-n'o claramente nas seguintes palavras: «Não deixaria de ser razoavel que os ricos contribuissem para as despezas do estado, na proporção do seu rendimento, e ainda com mais alguma cousa alêm d'essa proporçãoNa Suissa está o imposto progressivo em vigor na maioria dos cantões. Mas nem a republica o perfilha e o applica.

Entre hum & o outro rio, em grande eſpaço Say da larga terra hũa longa ponta Quaſi piramidal , que no regaço Do mar com Ceilão inſula confronta, E junto donde naſce o largo braço Gangetico, o rumor antigo conta. Que os vizinhos da terra moradores Do cheiro ſe mantem das finas flores.

Os Lusíadas, Fausto e a Divina-Comedia. Desgraça do Camões em ter nascido antes do romantismo. Mostra-se como a Styge e o Cocyto sempre são melhores sitios que o Inferno e o Purgatorio. Vai o A. em procura do marquez de Pombal, e com elle nas ilhas Beatas do poeta Alceu. Partida de Whist entre os illustres finados. Compaixão do marquez pelos pobres homens de Ricardo Smith e J. B. Say.

Os Lusíadas, Fausto e a Divina-Comedia. Desgraça do Camões em ter nascido antes do romantismo. Mostra-se como a Styge e o Cocyto sempre são melhores sitios que o Inferno e o Purgatorio. Vai o A. em procura do marquez de Pombal, e com elle nas ilhas Beatas do poeta Alceu. Partida de Whist entre os illustres finados. Compaixão do marquez pelos pobres homens de Ricardo Smith e J. B. Say.

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