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Em casa d'ella fiquei encantado com uma criança, a filha de Saunders, em que elle muitas vêzes me tinha falado e que era encantadôra. Quando sahi de casa d'ella ja èramos amigos, e eu promettia á pequena Didi de voltar a Maritzburg, se não encontrasse logo um transporte para a Europa em Durban.

Eu, que me fiava mais nas informações de Verissimo, Augusto e Camutombo do que em tôdos os relatorios officiaes, deixei os prêtos em casa, e fui ver o que faziam os meus amigos Major Tyler e Capitão Saunders. Ao chegar ao acampamento, um terrivel e desusado "Quem vem la?" de uma sentinella, provou-me que ali estavam em pe de guerra. Respondi, "Amigo," e pude entrar. No campo havia grande reboliço.

O quarto de Saunders tambem não estava vazio, mas deve dizer-se, em abono da verdade, que aquelles eram os dois ùnicos quartos do quartel, vivendo o resto dos officiaes em barracas. Saunders lembrou, que em tempo de guerra era bom beber qualquer cousa, e fomos á sala dos officiaes. Na sala estava so um homem.

Dizia-me o snr. Saunders, fallando de musica, que as pequenas côrtes dos ducados e monarchias allemães eram favoraveis ás letras e ás artes. Alargando o seu pensamento direi tambem que a Allemanha actual, com todo o seu saber e profundeza, sahiu d'essas côrtes minusculas; os que vierem depois de nós saberão o que deu a Allemanha imperial.

Como em todas as terras, de nôvo occupadas pêla Inglaterra, Pretoria estava cheia de gente nova, que vinha procurar fortuna, e que não a encontrando facil, se alistava nos regimentos de voluntarios, onde como soldados tinham uma paga de cinco xelins diarios. O meu amigo Allan Saunders era o chefe da secretaria dos corpos voluntarios, e não lhe sobejava o tempo para fazer alistamentos.

Um dia, no leito onde me tinha prostrado a doença, e onde nem uma amizade me vinha trazer uma palavra de confôrto, tinha so na idéa a saudade de uma espôsa adorada e de uma filha estremecida, quando me veio á lembrança essa criança que eu tinha visto em Maritzburg e que tanta impressão me tinha feito a filha do Capitão Allan Saunders.

Foi em caminho de Berlim que tive o prazer de me encontrar com o snr. George Saunders correspondente do Morning Post n'aquella cidade e um dos principaes collaboradores da Pall Mall Gazette.

M^{r.} Swart Difficuldades D^{or.} Risseck Eu gastrònomo! Sir Bartle Frere e o Consul Portuguez M^{r.} Carvalho O Secretario Colonial M^{r.} Osborn Jantares e saraus O missionario Rev. Gruneberger M^{r.} Fred. Jeppe O jantar do 80 de infanteria Major Tyler e Capitão Saunders Insubordinação M^{r.} Selous Monseigneur Jolivet O que era Pretoria Uma photographia de pretas Episodio burlêsco da guerra tr

Eu e Saunders acompanh

Eram dez da noute quando chegava á capital da Natalia e me ia estabelecer no Royal Hotel, o melhor da terra, em um soffrivel quarto. No dia seguinte, passáram os vagons com as minhas bagagens e os meus prêtos, com quem falei e a quem prometti esperar em Durban. Depois d'isto, fui procurar Madame Saunders, a espôsa do meu amigo Capitão Saunders, para quem era portadôr de cartas de seu marido.

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