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Onde iremos nós levar a nossa mysanthropia, fugindo o congresso do que mais selecto havia em ambos os sexos na sociedade portuense? Mais selecto não podemos dizer, porque faltavam muitas pessoas da melhor roda contemporanea, entre as quaes bardos que hoje se diriam satanicos, e que antepunham o contacto das garrafas á contemplação de mulheres formosas.

Por «pagens do povo» percebo eu que o vidente de Sevilha queria fallar nos demagogos d'este paiz, nos oradores do Casino, no Guerra Junqueiro, nos redactores do Diario da Tarde, no Eça e no Ortigão, nos satanicos, e nos mais socialistas sobre quem pesam o gladio do Zêzere, os pés do conselheiro Arrobas e o redenho do conselheiro Viale.

as pernas lhe fraquejavam, a cabeça andava-lhe á roda, e os gritos satanicos, que mais e mais se avisinhavam, davam-lhe a certeza do seu triste fim, se não conseguisse chegar. Mas estava perto num último arranco, estava salvo! Se fosse vinte passos mais longe não poderia resistir.

A nevrose contemporanea, que produzira n'elle a terceira epocha, de si ainda a quarta; mas se poude galgar a saltos por entre a floresta incendiada que devorou e consumiu os satanicos, não poderá tambem sair da steppe lugubre onde apodrecem os pessimistas, embriagados na negação universal, sem se lembrarem de que são contradictorios no proprio facto de prégarem o que quer que seja?

Porque era essa a hora augusta dos mysterios, em que nos adros das igrejas reina o terror do silencio, e nos esgalhos seccos do pinheiro assobia o noitibó, medonho de agouros; e nas aguas limpidas dos regatos cardumes de bruxas tomam semicupios e dão gargalhadas de risos maleficos e satanicos.

Pois que Deus existe nas paginas ingenuas de Bernardes, e nos livros satanicos e genialmente rebeldes de Annunzio, curve-nos ante Elle, o Deus clementissimo, que contrasta almas tão apparentemente oppostas. A ingenuidade luminosa do frade e as paginas luxuriosissimas do italiano, que creou para uso da alma um maravilhoso novo, tudo é de Deus e para Deus, tudo é Deus!

Appareceu-lhe então uma cabeça disforme, rindo, confrangendo-se em esgares satanicos por entre as sombras profundas de uma ogiva. Disse-lhe que estava prompto o Aqueducto de Treves. Mestre Gerardo empallideceu e voltou o rosto á pressa! Aquella nova enterrava-o.

A 20 de setembro de 1539 realisava-se o primeiro auto da . As chammas das sinistras fogueiras, elevando-se para o ceo com esgares satanicos, eram como maldições que arrastavam Portugal até ao anniquilamento de 1580.

Trata com amoravel equidade o snr. G. Junqiero. Acha-lhe bellas cousas no seu don Jooâ, e que realça no estylo menineiro, enfantin. O snr. Junqueiro, se bacorejasse este obsequio, não mettia na sua Viagem á roda da Parvonia uma Princeza Ratazana, «em toilette myrabolante, cheia de pedrarias e plumas». A princeza Ratazana da farça um jantar a lyricos e satanicos, e canta: