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As tuas fulas mãoszinhas, Que a fome não descarna, E que de crearem sarna Passão a crear gallinhas; Acceitem creações minhas, Que eu a outros fins guardava; Senhora com côr de escrava, Alta estrella, que em ti brilha, Manda que se á Filha Aquillo que o Pai furtava. Feitas nas caldas com o Estribilho. Olhos meus, cansados olhos, O vosso officio he chorar.

Quando andava nas fadigas da Mésta, quantas vezes fui eu ás aguas afamadas de Aljustrel, no Alemtejo, lavar as feridas malignas e pustulas do gado. Por encontrei sempre muitos pastores, que se iam tratar de feridas rebeldes, de sarna e até da lepra. O que sei dizer, é que de voltavam sempre curados. São aguas santas!

Na cama, ou casa onde se criarem persevejos, tomando um pimento em um fogareiro que se queime, posto debaixo da cama todos os persevejos que houver onde chegar o fumo do brazeiro morrerão. Segredo 15Para se conhecer a sarna e o meio de a curar

Depois de relancear prescrutadoras e desconfiadas vistas, entrou sorrateiramente no alpendre do edificio e dirigiu-se por uma das portas lateraes para um modesto gabinete situado ao rez do chão. Aguardava-o ali com impaciencia um magro personagem de vestes sacerdotaes e de phisionomia carcomida pela sarna dos annos.

A lingua portugueza, pela incomparavel variedade das suas construcções grammaticaes, pela inexgotavel abundancia dos seus idiotismos, pela bravura inculta do seu arranco plebeu, presta-se admiravelmente a estes prodigios de execução sempre que a não deturpa esse maneirismo requintado, esse culto da farragem e do euphemismo, que tem sido em Portugal a sarna epidemica do estylo erudito.

Hoje em dia, meu amo, não se póde mandar matar um homem sem se bailar n'uma forca, porque se acabaram os fidalgos e as suas patifarias. Até a isto se pegou a sarna jacobina! exclamou com desdem, com desgosto. Não falavas assim se eu não te désse licença para te ires emborrachar com a choldra do castello. Aqui, senhor morgado, aqui é que ellas se apanham de caixão á cova.

Fregueses como tu, Chico, ou tambem como tu, Miguel Farçante, juro que os tomara ver a cem leguas do bairro. Sempre traseis os bolsos mais cheios de sarna e cotão que de chelpa. De calotes estou eu farto dês que vos aturo. Cala-te ahi, volveu-lhe o bebedor Miguel Farçante. Bem sabes que não sou de genio talhado para lerias... Puf, meu valentão das dusias! Lerias tuas é que pouco me importam.

Para se conhecer a doença da sarna, basta vêr entre os dedos das mãos umas bolhinhas, que estão quasi constantemente em comichões; mas com este segredo, cura-se facilmente, dentro em pouco tempo: basta deitar sobre a parte doente, umas pingas de oleo de petroleo. Mas não se deve esfregar. Deixe-se o oleo na parte durante uma hora. Continua-se no dia seguinte e mesmo nos outros emquanto não sarar.