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Nastassia Petrovna, avie-se... o chá! E Maria Alexandrovna n'uma azafama, toda ella. A Anna Nikolaievna já mandou saber noticias; a Aniutka, a creada, até já veiu pedir informações á copa. Ha de estar como uma bicha! disse a Nastassia Petrovna, investindo com o samovar.
E todavia, o manequim, ou para nos expressarmos com mais urbanidade, aquelle a quem applicam o ápodo, está sentado em frente do samovár; inerte, bôcca e olhos escancarados, petrificado, quasi, pela apparição da consorte. O adormecido vulto do Grichka assoma ao vestibulo. O Grichka tosqueneja os olhos durante toda esta scena.
Ai, meu Deus! Até que ahi vem o principe! E nós todos á sua espera! exclamam diversas damas. Com impaciencia, principe, com impaciencia, pipilam as restantes. Li... son... son... jeia... me... sum... ma... mente, diz o principe sentando-se á mêsa defronte do samovar a ferver. As damas atrigam-se em fazer-lhe cerco.
No outro extremo da casa, ainda outra mesa, tapada com uma toalha immaculada e em cima, um samovar de prata, a ferver, no meio de um lindissimo serviço para chá. Uma senhora, residente em casa de Maria Alexandrovna, a titulo de parenta affastada, Nastassia Petrovna Ziablova, está especialmente incumbida do chá.
Palavra Do Dia