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João Pedro Ludovice, natural de Lisboa; o padre Vicente Gomes Alvares Lobo, do Algarve; Manoel Antonio Ramos, José Rodrigues Esteves, José Antonio de Azevedo, Antonio da Costa e Silva, o Pescada; o padre José da Silva Couto, Miguel Pereira Coelho, Roque Monteiro Paim, José de Horta, D. Manoel Alexandre da Costa, todos de Lisboa; Jacintho de Figueiredo, natural de Almeida; José Pereira Manojo, brazileiro; o padre Francisco Pereira Goes, natural de Pereira; José da Cunha Borges, do Alemtejo; Pedro Gomes Barbosa, de Salvaterra; Lourenço Pimenta, Antonio Maceiro, Thomaz da Silva, João dos Santos, todos de Coimbra.

O Senhor D. José, primeiro do nome, era em Salvaterra um rei em férias. A verdade é que os maldizentes notavam, em segredo, que Sua Majestade em Lisboa estava sempre ao torno e o marquez de Pombal no throno. O proloquio fundava-se na habilidade mechanica do monarcha como torneiro, e no caracter dominador do marquez como ministro. Vecejavam os campos em plena primavera.

O marquez dizia que seu avô falava no parentesco dos Briteiros da casa de Robordochão; e, dito isto, regularmente pedia a Bartholo dinheiro, e Bartholo dava dinheiro ao primo marquez, que era expansivo, quando embriagado; e embriagado nas orgias de Queluz, Salvaterra e Alfeite, costumava rir de Bartholo de Robordochão, que dava metal amarello a troco de sangue azul.

Barcellos, o grande, passou quasi desconhecido fóra de Coimbra, onde se doutorou, e fóra de Salvaterra de Magos, onde nasceu. Bohemio e improvisador como Bocage, fez a sua lenda em Coimbra, no meio de uma sociedade de rapazes em que a falta de talento era tida como rarissima falha de toque denunciada na contrastaria intellectual da Universidade. Na terra dos cegos, quem tiver um olho é rei.

A snr.^a Rattazzi espantou-se, e do velho idiota inferiu que em Portugal todos os velhos se lambiam d'amor. Está em primeira mão esta sandice. Como successor do conde de Castello Melhor no garbo e destreza cavalleirosa de toureiro, menciona Rebello da Silva el Castro. Provavelmente do historiador da Ultima corrida de touros em Salvaterra fez um toureiro equestre no campo de Sant'Anna.

Elle enfiou-o no dedo, e tratou de annullar-se em Salvaterra. Metteu-se em casa. Saía da cama para ir jantar, e ás oito horas da noite, de charuto ao canto da bocca, apparecia na botica, que o esperava com interesse. Tomava a palavra, monopolisando-a, logo que lhe lembrassem um assumpto, qualquer que fosse. Falou-se uma noite da intelligencia dos cães.

De mediana estatura, mas proporcionado, era tido por um dos homens mais forçosos d'aquelles contornos. O seu nome servia de grito da guerra nas aldeias contra a brutalidade dos valentões de arraial. Nas praças de touros em Villa Franca, em Salvaterra, ou na capital nenhum forcado o egualava em apanhar os bois de cara, ou de cernelha.

D. João II fez agora esta concessão por lhe ser impossivel fazel-a antes, pois estas terras estavam em poder do conde de Faro a quem haviam sido concedidas por D. Affonso V, por carta passada em Salvaterra em 20 de maio de 1467. A conspiração do duque de Bragança, em que o conde era um dos conjurados, é que as fez voltar novamente á corôa.

Applicou-se-lhe a bitola do regio côche, que o secretario de estado visconde de Villa Nova da Cerveira mandára previdentemente de Salvaterra de Magos ao juiz de fóra, presidente da camara municipal da villa, e consignou-se que, por obra infernal de palmo ou palmo e meio de saliencia, o magestatico vehiculo da soberana teria de ficar engasgalhado pelos cubos das rodas entre os dois monumentos.

A amendoeira cobria-se de flôres, os bosques enfolhavam-se, as veigas vestiam-se e matisavam-se, e a brisa doudejava indiscreta arregaçando o lenço á donzella que passava, ou roubando um beijo á rosa perfumada. Tudo eram alegrias e canticos... os rouxinoes nas moutas, o coração nos amores, e a naturesa nos sorrisos ao sol esplendido que a dourava. Uma tourada real chamára a côrte a Salvaterra.

Palavra Do Dia

stuart

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