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Flôres de Provença, fez-me notar Mr. Cousin, com aquella nota carinhosa na voz, que revela o namoro de um velho sabio, o namoro que o seu homonymo Cousin teve pela duqueza de Longueville e pela de Chevreuse! Flôres do meu Portugal, atalhei eu, que ao vêl-as tivera tanta saudade do meu pequeno paiz longinquo.

Sem ti rustico sou, humilde, e pobre: Comtigo sábio sou, sou rico, e nobre. GALAT

Arvores, flôres, mar, e estrellas, e animaes, E todos vós que entraes no giro da existência; Que haveis nas regiões das cousas immortaes, Por synthese suprema, a luz da consciencia: Unindo-vos a mim, como eu á Humanidade, Louvemos todos nós n'uma oração sentida, Em côro festival que attinja a immensidade, O eterno Sol dos Soes, o sabio Author da Vida! Cantemos, creaturas!

Eſte ſera Martinho, que de Marte O nome tem coas obras diriuado, Tanto em armas illuſtre em toda parte, Quanto em conſelho ſabio & bem cuidado: Socederlhe ha ali Castro, que o estandarte Portugues terâ ſempre leuantado, Conforme ſucceſſor ao ſuccedido Que hum ergue Dio, outro o defende erguido.

Arnaldo de Villanova, outro profundo sabio do seculo, medico e alchimista, discute a metaphysica escholastica e combate-a á luz dos principios da sciencia ainda vacillante e incerta, mas procurando firmar-se nas bases do positivismo moderno.

Disse os devotos dias do Egypto, passados a beijar uma por uma as pégadas que deixára a Santa Familia na sua fuga; disse o desembarque em Jaffa com o meu amigo Topsius, um sabio allemão, doutor em theologia, e a deliciosa missa que saboreáramos; disse as collinas de Judá cobertas de Presepes onde eu, com a minha egoa pela redea, ia ajoelhar, transmittindo ás Imagens e ás Custodias os recados da tia Patrocinio... Disse Jerusalem, pedra a pedra!

O sabio fez considerações sobre a voluptuosidade. Ella é sempre enganadora. Debaixo do sorriso luminoso está o dente cariado. Dos beijos humanos resta o amargor. Quando o corpo se extasia, a alma entristece... Qual alma! não ha alma! O que ha é um eminentissimo desaforo! Na rua do Arco do Bandeira, esta Fatmé tinha dois murros na bochecha... Irra!

1 Na primeira figura se detinha O Catual que vira estar pintada, Que por divisa um ramo na mão tinha, A barba branca, longa e penteada: "Quem era, e por que causa lhe convinha A divisa, que tem na mão tomada?" Paulo responde, cuja voz discreta O Mauritano sábio lhe interpreta.

Irresistivelmente me acodem estas palavras aos bicos da penna, ao lançar, em reduzida e modesta edição, ao nosso mundo litterario, o breve trabalho por Antonio Francisco Barata escripto ao correr da penna e de momento, a proposito do que nas Reparaciones Historicas escreveu sobre a «Batalha de Toro», o sabio academico hespanhol o sr. Don A. Sanchez Moguel. Rodrigo Velloso

Como todos gabavam o sabio decote do seu corpete, revelando com uma indiscrição que accendia invejas e desejos em torno d'ella invejas e desejos que a enroscavam como serpentes de fogo a brancura do seu collo e dos seus hombros, aquella brancura setinosa de camelia, que o orvalho da madrugada humedeceu.