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Casem embora, e queira o céo que eu me arrependa mil vezes de ter agourado mal d'este casamento. Diz a Alvaro que lhe dou minha filha, e diz-lhe mais que vae com ella a minha vida, vida que eu lhe dou, pois antes quero perde'-la, se hei-de um dia vê'-la infeliz. Que elle me mate, antes de fazer chorar Maria as primeiras lagrimas de arrependimento. Não sabes como elle lhe quer... disse o padre.

O cocheiro precisa de presumir-se sabio. Pergunta-se-lhe: Sabes onde mora F.? Sei, meu amo. Não sabe. Vai andando á espera que lhe batam na janella da carruagem. Pára; é aqui.

E não sabes a razão d'isso? respondeu-lhe ella a razão é o genio que tens, Lena. O teu gôsto é mortificares uma pessoa. Não ha santo que não perdesse a paciencia comtigo. Que injustiça! que ingratidão! Eu, que sou a victima das tempestades que o teu genio pouco expansivo te junta no coração a todo o instante!

Sabes que mais?... Não me andes tu por ahi com o olho na pequena, que é o que me parece; olha que não é nenhuma tola como as outras. Ó Anna, que ella não é como as outras sei eu. Nunca esta terra soube o que era um anjo assim.

Primeiramente, hei de passeá-lo por Londres. Sabes que estou emancipada o que equivale a dizer que mando em mim. Heide levá-lo a toda a parte. Quero sentir as suas impressões no Hyde-Park e Camara dos Communs. Tenho pena de que o humor inglês não vença as complicações do protocolo da tua Côrte, pois fazia gosto em apresentá-lo em Windsor!

Sabes a vaga enorme que elle altivo dardeja, Como destroe as naus mais ricas e possantes, As frotas que sepulta numerosas, gigantes, Como galga furioso anteparos muralhas. Elle joga os rochedos como se fossem palhas, E vae cavando sempre e sempre transformado A miseria, a ruina, o lodo sepultando?

A ancia de sahir restabeleceu-a, e partiram; mas, ao dar o ultimo adeus á dama portugueza, disse-lhe esta ao ouvido: Se vão para Paris, saiba minha amiga, que a dançarina para partiu ha dous dias. Não vamos para Paris... dizia, depois, Marianna a seu marido. Porque, minha filha? Porque receio a epidemia. Sou informado de que não ha peste em Paris. Ha, ha... Como sabes que ha?!

Um brinde sem rival, d'alta valia; Mas sabes bem que não sou rei. De sorte Que não pode ir, como eu desejaria, O pagem mais gentil da minha côrte Offerendar-te joias de valia. Em vez do brinde, mando todavia Um ramo de lilazes e cecens. E pelo pagem loiro, alvinitente, Mando, Senhora minha, unicamente Este soneto a dar-te os parabens. Struggle for life

Sabes que intento imprimir; E porque o Povo não fuja, Sabio Amigo, emenda, risca, Põe sabão na roupa suja; Não te vendo falso íncenso; Es Juiz da Confraria; Oxalá que altos negocios Se tratassem em Poezia; A Paz, a fugida Paz, Voltára seu alvo cóllo; E dera brandos ouvidos A' branda Lyra de Apollo;

A exaltação do herbanario cresceu n'aquelle momento. Ergueu-se, pallido e trémulo, apoiou-se no hombro de Augusto, murmurando: Tambem o castanheiro! era arvore quando eu nasci! Como elles se encarniçam contra elle! Mas não te parece, Augusto, que não soffre muito o castanheiro?... Sabes?