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N'essa, mysterio pávido Onde o passado rue, N'essa, de assombros pródiga, Maior assombro eu fui. Era Alexandre o prólogo. Tentou-me. Em cem combates Arremessei, seu émulo, O Nilo sobre o Euphrates. No turbilhão phantástico Dos rapidos corseis, Ardentes vi cercárem-me Os esquadroens dos Beys; Vi mais ceára horrifica De alfanges e trabucos! Os marciaes Janizaros, Os feros Mamelukos;

Por isso o polyglota nunca é patriota. Com cada idioma alheio que assimila, introduzem-se-lhe no organismo moral modos alheios de pensar, modos alheios de sentir. O seu patriotismo desapparece, diluido em estrangeirismo. Rue de Rivoli, Calle d'Alcalá, Regent Street, Wilhem Strasse que lhe importa? Todas são ruas, de pedra ou de macadam.

Fradique, que soffria de repugnancias intolerantes, não se quiz cobrir com o agasalho d'aquelle official rabugento e catarrhoso, e atravessou a praça da Concordia a , de casaca, até ao club da Rue Royale.

Mas quando eu, encantado, ia indagar de Todelle, do Grão-Duque, o comboio entrou na estação de Biarritz: e rapidamente, apanhando o paletot e os jornaes, depois de me apertar a mão, o delicioso Marizac saltou pela portinhola, que o seu creado abrira, gritando: Até Paris!... Sempre rue Cambori.

Bastará citar dois ou tres livros, porque são numerosos os que tractam do assumpto. Eu conheço o Ce qu'on voit dans les rues de Paris e Les espectacles populaires et les artistes des rues por Victor Fournel; Enigmes des rues de Paris por Eduardo Fournier e Célébrités de la rue de Charles Yriarte. Em Portugal apenas um ou outro escriptor se tem occupado em artigos de jornal lembro-me agora do snr.

Querido Ramalho. No sabbado á tarde, na rue Cambon, avisto dentro d'um fiacre o nosso Eduardo, que se arremessa pela portinhola para me gritar: «Ramalho, esta noite! de passagem para a Hollanda! ás dez! no café da Paz

Mas surge do accaso arroxeado, Ao mando de medonho furacão, Nuvem de ardente que rue sobre elle, Que o sepulta em deserto, árido chão. Mas tu sorris ás furias da tormenta, Não temendo arrostal-a inda uma vez, E ella, a que troou pelos espaços, Vem tremendo morrer-te ahi aos pés.

Depois, ao dobrar da rue Royale para a Praça da Concordia, topei com um robusto e possante homem, que estacou, ergueu o braço, ergueu o vozeirão, n'um modo de commando: Eh, Fernandes! O Grão-Duque! O bello Grão-Duque, de jaquetão alvadio e chapeu tyrolez côr de mel! Apertei com gratidão reverente a mão do Principe, que me reconhecera. E Jacintho? Em Paris?...

Palavra Do Dia

stuart

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