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Morreu de amor Antonio Feijó, tão verdadeiramente como se morria de amor em Portugal no seculo XIII, no tempo d'aquelle Dom Pedro Roiz que mandou esculpir no seu tumulo essa causa unica da sua morte. Morreu de amor, começou a morrer de amor no momento em que viu para sempre Deitada no caixão estreito, Pallida e loira, muito loira e fria,

aquella mulher tão amada a quem sem o saber, sem a conhecer, tantos annos antes, fizera propheticamente, num dos seus mais bellos sonetos, o commovedor necrologio. Antes de morrer de amor, no entanto, menos desafortunado que Dom Pero Roiz, Antonio Feijó vivera de amor. Sua mulher dera-lhe, em seguida a um longo noivado, quinze annos de intima ventura e dois formosos filhos.

Estando a ponto de soffrer esta vergonha, conta-se que Fernando Roiz se levantára um dia muito de madrugada, e que entrára a andar pelas trincheiras.

Foi fundado como aquellas fabricas em 1824. De 1827 a 1832 teve por director D. Euzebio Roiz, official de cavallaria do exercito hespanhol e chimico muito distincto, que veio para Portugal como emigrado em 1820. Depois da sua sahida acabou o laboratorio, do qual não podemos obter mais noticias.

Fernando Roíz Pacheco era Alcaide commandante da primeira d'estas fortalezas na Beira, mas tinha-se sempre recusado a entregar as chaves d'ella ao Regente, de sorte que o Conde, nada podendo concluir, nem com affabilidade, nem com promessas, lhe veio pôr cerco diante do castello.