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Tenho a segurança, a segurança que nos o coração, de que a alma de Ludovina me pertence. «Por consequencia tens tudo... Enganei o publico... Como enganaste o publico?! «Puz em romance a historia que me contaste, e disse que a baroneza era uma rocha inabalavel de virtude. E receias mentir?!

Como um marinheiro preso... doidamente... O que eu viajei, o que eu viajei por sôbre a espuma!... Sei as lendas do mar como ninguêm. Contou-mas numa rocha um corvo antigo. Como sabe, os corvos vivem séculos... Sabia-as todas êsse velho amigo... naufrágios e terrores... dramas da névoa... O mar! O mar! O que eu amei no mar! Mas o senhor não compreende, o senhor não sabe. Que sabem do Amor os homens todos?... Foi êsse Hebreu, sem querer, que os desgraçou. Fizeram ao Desejo o que fazem

Áquem Tamega o scenario muda: a humidade cria em toda a parte vegetações abundantes; não ha um palmo de terra d'onde não brote um enxame de plantas: mas como o solo é breve, como a rocha afflora por toda a parte, e os campos nascem do terreno vegetal formado nas anfractuosidades do granito pelas folhas e ramos decompostos, e nos estuarios dos rios pelos sedimentos das cheias, a vegetação é rasteira e humilde, o pinho maritimo de uma constituição debil, o carvalho um pigmeu enleiado pelas varas das vides suspensas.

D. Clotilde Rocha Peixoto, é uma discipula da Academia de Bellas Artes que se apresenta com um largo quadro inspirado na deliciosa poesia de Campoamor: Quién supiera escribir!

Onde está a grande pedreira, em baixo no barranco era em outro tempo uma rocha forte e a prumo como um muro, d'onde nunca tinha sahido nenhuma pedra, e defronte da rocha havia um pedaço de terreno coberto de viçosa verdura: por debaixo moravam os anões; descia-se por degraus ao pequenino castello da rainha dos anões, e debaixo da terra era uma cidade muito bonita.

Aqui não sinto cousa certamente Porque deixes de vir, como sohías, Senão, que não es tu disso contente. Se desgostas das grossas pescarias, Marisco appetitoso aqui não falta, Ja sejão luas cheias, ja vazias. Polos pés desta rocha dura e alta Irei eu despegando huns como pés D'hum pequeno animal, que nella salta.

E, vendo-se deixada Daquelle por quem tantos ja deixára, Se foi, desesperada, Precipitar da infame rocha chara: Que o mal de mal querida Sabe que vida lhe he perder a vida. Tomae-me, bravos mares; Vós me tomae, pois outrem me deixou. Disse: e dos altos ares Pendendo, com furor s'arremessou. Acude tu, suave, Acude, poderosa e divina ave.

O meu muleque correu logo a buscar o antìlope môrto, mas eu vi que, em logar de parar junto do rochêdo, seguiu sempre; eu dirigi-me para ali com o coração palpitante, porque suppuz que me tinha enganado julgando ver cair o primeiro antìlope. Torneei a rocha, e tive um grande alvorôço. Mal tinha tido tempo de o contemplar, quando do mato sahio o muleque curvado ao peso de grande carga.

O velho inglez arrepellou as barbas, injuriou o padre, e bradou tres maldições á filha e á sua posteridade. Divulgou-se o successo na cidade. Ao outro dia, Carlos da Rocha Pereira, commissario da santa inquisição, no Porto, acompanhado de alguns officiaes, entrou em casa de Thomaz Mosheim, e prendeu Isabel em nome do santo officio.

Nem creio mesmo que fôsse para mestre Horácio. ¿Quem pode dizer a beleza das cousas, tam simples e inexprímivel? Jacinto adiante, na égua tarda, murmurava: Ah! que beleza! Eu atrás, no burro, com as pernas bambas, murmurava: Ah! que beleza! Os espertos regatos riam, saltando de rocha em rocha. Finos ramos de arbustos floridos roçavam as nossas faces, com familiaridade e carinho.