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Teus granitos transformam-se: alabastros, De brancos a rezar... Ideal sonancia! E, eu que vivi em ti, rezo comtigo, Eu, o incerto, miserrimo mendigo, Trago nos olhos tristes pedrarias, Astros radiando pallidos fulgores, Desmaios de harmonias, No concerto mais intimo das côres.

«E com esta disciplina e regular dieta trabalho, rezo, escrevo e medito ha muitos annos sem descançar nem um dia e sem interromper o trabalho, que executo de joelhos por divino milagre, ha quantos annos?

Eu não rezo bem d'elle nem por elle; confesso, todavia, que era homem expedito nisto de enforcar a gente na janella de qualquer cidadão, mediante seis varas de corda. D. João Soares morreu em 1618, com 38 annos de idade. Escreveu e imprimiu em lingua castelhana: Archimusa de varias rimas y efetos, e La iffanta coronada por el-rei D. Pedro, D. Ignez de Castro, etc.

Isto vinha a respeito de dizer que as donzellas não estão seguras com esses melcatrefes que por ahi andam d'oculos, e polainas, que me parecem mesmo o demonio tentador!... Elles tentam-na, snrAngelica? A mim? para é que elles vem bem!.. Eu os arrenego! Assim que os vejo ao longe, rezo o credo em cruz... E perseguem-na os peralvilhos?

«As obras escriptas respondem por nós: muitos dias de inverno principiei a trabalhar ás duas horas da noite, e continuei a minha tarefa até ás duas horas dos seguintes, empregando mais de dezoito horas no afão da escriptura. Escrevo e rezo sempre de joelhos, e sustento-me n'esta reverente posição por mais de doze horas, dias e mezes successivos haverá um lustro, por estar na divina presença.

+Teus olhos falam maguas...+ Os teus olhos maguados dizem tanto! Aos meus olhos, sem qu'rer, teem contado As maguas, os sorrisos, mais o pranto, Que teus olhos maguados tem chorado. Teus olhos maguados vão no berço Do meu peito, e dormem de mansinho. Teus olhos, Padre-Nossos são d'um terço, Contas d'Amor, que eu rezo tão baixinho... Teus olhos maguados são dois beijos.

Rezo, é verdade, a Nossa Senhora das Dôres: porque, assim como pedi o favor do senhor doutor para passar no meu acto; assim como, para obter os meus vinte mil reis, implorei a benevolencia do senhor deputado; igualmente para me subtrahir á tisica, á angina, á navalha de ponta, á febre que vem da sargeta, á casca de laranja escorregadia onde se quebra a perna, a outros males publicos, necessito ter uma protecção extra-humana.

Falta-lhes o amparo do amor, e talvez da na providencia divina. Eu rezo muito, e desafógo em consoladoras lagrimas; minhas irmans e meus paes abafam sem linitivo. Ás vezes quero consolar meu pae: o infeliz repelle-me, como se eu désse causa a seus desgostos, e não fosse capaz, para o salvar da queda, de me deixar esmagar no coração e na vida!

Tu queres comprehender o incomprehensivel, e prejudicas o teu espirito... e a tua saude. Não, mãe. Eu não acho nada incomprehensivel na religião de Jesus Christo. Leio muitos livros mysticos, porque não tenho outro recreio, nem o quero; rezo muito, porque não devo ser ingrata aos beneficios que Deus me faz, e peço á sua divina vontade continue a fazer-m'os. Com isto não sou pesada a ninguem...

se podes segurar o ultimo fio da tua vida a uma esperança qualquer. Ver-nos-hemos n'um outro mundo, Simão? Terei eu merecido a Deus contemplar-te? Eu rezo, supplíco; mas desfalleço na , quando me lembram as ultimas agonias do teu martyrio. As minhas são suaves, quasi que as não sinto. Não deve custar a morte a quem tiver o coração tranquillo.

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