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Pois lembra bem, deve ser isso concordou o morgado. Que hei de fazer n'esse caso? Recebel-o ás bôas, deixal-o dar busca á sua vontade, e ficaremos livres d'elle. Pois hei de franquear-lhe minha casa? Que remedio, se pode entrar á força. Estão de cima.
Se existe o mal, a todos cumpre desejar-lhe o remedio e procural-o, de preferencia a apontar os culpados. Se peccar é mau, peior é ser impenitente. Não foi para estes que Metastasio disse: «Cangianno i sagj secondo il lor miglior consiglio.»
Dada a liberdade, a questão politica nada mais tem que dar ao povo; se elle pede ainda á fórma de governo o remedio da sua corrupção e da sua miseria, isso não prova senão uma triste coisa: é que o povo não está na Revolução, está apenas na inepcia. 2.º A resolução dos principios da justiça cabe em todas as formas de governo.
Deixal-o morrer?!... Ha de esperar, sim. Que remedio!... Paulo de Azevedo está em perigo, porém ainda não morreu...
«Julga que não se deve fazer caso do que diz Manuel de Mello, porque está cego; que o reino de Portugal é de S. M.; e que póde ir quando quizer, porque até as creanças cantam que todo o seu remedio está em S. M.»
Ah, Senhor, dae graça a este pequeno Zaqueo, para que a saude venha curar as feridas, com que a culpa manchou o domicilio da minha alma; basta só a vossa palavra para que a minha alma seja salva; já que vos dignaes de que eu indigno peccador vos receba em espirito, fazei em mim um espirito novo, um coração puro, para que a participação do vosso Corpo me não sirva de condemnação, mas sim de salvação á minha alma, e remedio de meu corpo.
E perguntado pela Rainha e pelos do conselho que hi eram, que se faria ou que remedio se daria para o povo cessar de seu alvoroço, Pedro Annes respondeu «que já não sabia, salvo pedi-lo a Deus.»
Carlos ja não tinha que inventar para fazer: pôz-se a pensar. Que remedio! Pensou n'isto, pensou n'aquillo... uma idea lhe vinha, outra se lhe ia. A imaginação, tanto tempo comprimida, tomava o freio nos dentes e corria á redea sôlta pelo espaço...
Admirome por tanto do Santo zelo e fervor, que tantos bons e pios Ecclesiasticos mostráraõ para promover a Santidade dos bons Costumes, que naõ reparassem atégora na origem de tanto vicio e dissolução da Mocidade Portugueza, para dar-lhe o remedio mais efficas!
Porque é preciso saber-se e repetir-se, para que se lhe dê remedio, se esperanças de remedio póde haver, que o Banco emissor fechava o anno de 1898 tendo nas suas agencias 1:454 contos de réis em lettras descontadas quando em 1897 fechava a sua conta com 1:684 contos sob igual rubrica.
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