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Á monarchia constitucional, partilha de soberania entre o rei por direito de herança e o povo por direito natural, tinha de corresponder, na ordem religiosa, a religião do estado, systema de concordatas e beneplacitos entre soberanias de differente origem, com poderes civis dando attribuições ecclesiasticas e poderes ecclesiasticos sanccionando determinações dos poderes civis e intervindo nos seus actos.

Nos estados christãos, pelo contrario, era a rudeza intellectual que destruia as influencias moraes do evangelho. As paixões desenfreadas no meio do estrondo de uma lucta de morte entre homens diversos por origem, lingua, instituições e religião, corriam despeadas, e os fratricidios, os homicidios, os roubos, as violações, os incendios, os sacrilegios multiplicavam-se por toda a parte.

Com o exemplo das educandas, ou Filles de St.-Cyr, fundação perto de Versailles, e com o da escóla real militar, se poderiam fundar no reino outros ainda mais vantajosos para a mesma nobreza, e para a conservação e augmento da religião e do reino. Mas espero ainda vêr nos meus dias estabelecimentos semelhantes em tudo, ou em parte que satisfaçam todo o meu desejo

Hoje sois a almenara do acampamento; amanhã sereis o pharol da sociedade. Hoje ouve-vos o Mondego; amanhã ouvir-vos-ha o mundo. D'ahi sahireis apostolos e soldados: apostolos da religião do bello e do bem; soldados das tradições gloriosas da patria.

Era, finalmente, o quinto motivo o grande desejo que havia de dilatar a santa e trazer a ella todas as almas que se quizessem salvar, chamando-as ao gremio da egreja, e dando-lhes ingresso na religião christã.

A influencia do missionario na alma rude, ingenua e candida da mulher do povo das nossas provincias do Norte, é, como todos sabem, poderosissima. Quando as missões passam pelas aldeas de Portugal, que ainda estão sob a influencia d'esse meio paganismo, que ellas julgam religião catholica, o que succede ahi de perturbador e de desordenado, chega a parecer inverosimil e phantastico.

No seu testamento datado de 27 de junho de 1764 diz Manuel da Maya: «Declaro que sou natural d'esta cidade de Lisboa, baptisado na freguesia de Sam Julião em cinco de Agosto de mil seis centos settenta e sette, sendo meu Padrinho o muito Reverendo Padre Pedro de Vargas capellão da Capella Real do Senhor Rey Dom Pedro o segundo, filho legitimo de Francisco da Maya e de sua segunda mulher Paula de Almeyda, recebidos na freguezia de Santiago da Villa de Almada, de donde passarão para a freguesia de São Julião desta corte, onde viverão até o fim de sua vida e forão enterrados no convento de São Francisco da mesma Corte, em cuja Religião erão terceiros.

A moral do evangelho, a religião santa do Crucificado manda que perdoemos as faltas e fraquezas do proximo e não façamos d'ellas objecto de escandalo e de aggravo, com perda e offensa da reputação d'aquelles que peccaram...

Tendo acima de todas as religiões a religião do Bem, sacrificando-se aos seus affectos, mas sacrificando-se principalmente aos seus deveres. Laboriosa como condição indispensavel da propria dignidade. O trabalho é a redempção. Não ha mulher que não tenha conhecido mais ou menos fugitivas, mais ou menos traiçoeiras, mais ou menos perigosas, essas horas más chamadas tentações.

«O author podia, como grande numero dos seus predecessores em um assumpto d'esta ordem, reproduzir aquillo que bem entrasse no plano da sua obra, em materia de descripções, de averiguações e narrações dos successos, sem citar as fontes. Pois acaso inventa-se a religião? Inventa-se a historia? Inventa-se a natureza? Inventam-se factos?

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