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E houveram accordo, dizendo ao conde Dom Henrique que pois tanta boa gente era contente de o aguardar em esta cavalgada, que se chamasse rei de Castella.

Parece que João Vaz levou comsigo seu filho Alvaro, porquanto ha noticia de uma carta de Henrique V, rei de Inglaterra, ás auctoridades do porto de Londres, ordenando-lhes que deixem sahir livremente os homens de armas e trezentas e cincoenta lanças que Alvaro Vaz havia contratado para o rei de Portugal . Não foram estes os unicos auxilios que D. João I mandou buscar a Inglaterra com o mesmo fim.

A marqueza foi a principal cabeça, auxiliada pelo padre Malagrida, que ella fazia julgar santo, José Romero cabo de cavallaria e que acompanhára seu marido á India, Antonio Alvares Ferreira creado grave do duque de Aveiro, Manuel Alvares Ferreira seu irmão, José Polycarpo seu cunhado, e José Miguel lacaio do duque.» O caso dera-se assim: «A 4 de setembro de 1758, as portas do palacio do rei fecharam-se repentinamente e o rei deixou de apparecer em publico.

8 O Gama, que também considerava O tempo, que para a partida o chama, E que despacho não esperava Melhor do Rei, que os Maumetanos ama, Aos feitores, que em terra estão, mandava Que se tornem

Effectivamente o estado das cousas exigia remedios energicos. Martim Affonso de Souza deve abrir o rol, porque ninguem melhor e mais ingenuamente vivia no seio da podridão e o confessava, nas cartas que enviava para Lisboa, ao rei. Deus, porém, não se contentando com ajudar o modo por que o governador vendia o seu apoio, matou o rival vencido.

«Quanto á circumstancia de estar então o rei bastante avançado na idade pois tinha 137 annos isso é controversia que pertence á alta philosophia e não ao calendario decidir.

Mas, é elle proprio quem desmente os que affirmam que foi a inveja que o fez sahir de Portugal, quando, em uma carta ao rei de Castella, diz: «fui aportar a Portugal cujo rei entendia de descobrimentos mais do que nenhum outro.» E, em outra carta, accrescenta: «o grande coração dos principes de Portugal que ha tanto tempo proseguem na empresa de Guiné e tambem na de Africa onde gastaram metade da gente do reino...»

«Permittiu que antigamente désse o snr. rei D. João, o primeiro, quasi a terça parte do reino ao condestavel D. Nuno Alvares Pereira, para com este grande patrimonio se poder conservar a descendencia real da casa de Bragança com estado grandioso: e agora succedido na corôa, torna-se tão grande parte do reino a unir a ella.

Arvorei-o em Alfaiate, cousa que muito o sorprendeu, e enviei-o a tomar medida ás calças do sova. Talhei depois as calças, que fôram cosidas pelo velho Antonio, e leváram 5 jardas de algodão largo!! Este rei é um verdadeiro hippopòtamo, mas muito boa pessôa.

Resposta que resume tudo; resposta que os absolve da louca serenidade com que aguardavam a colera do rei e do ministro que, no tenebroso espirito ao serviço do seu coração empedrado, preparava as minuciosidades selvagens do cadafalso de Belem. A historia a unica reprehensão que póde fazer aos desgraçados é esta: Vossês deviam conhecer melhor Sebastião José!

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