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Ernesto levava os dois amigos a um e outro lado, esplicando-lhe com o mesmo conhecimento que poderia fazer-lhe um cicerone do tempo do imperador Claudio, descrevendo-lhe ao mesmo tempo aquellas terriveis luctas, dos adestrados gladiadores, cujo sangue regou com abundancia a arena do circo. Assistiram mulheres a esse barbaro espectaculo? perguntou Amparo.

Topsius bebeu «á ScienciaEu bebi «á Religião!» E largamente a espuma de Moet et Chandon regou a terra de Canaan. Á noite, para maior festividade, accendemos uma fogueira: e as mulheres arabes de Jericó vieram dançar diante das nossas tendas.

Uma lenda arabe conta que o diabo regou o primeiro de videira com o sangue do macaco, do tigre e do porco. Por isso ao primeiro vinho bebido, o homem fica alegre, agitado, bulhento e brincalhão como o macaco; continuando a beber a alegria transforma-se em violentas arremetidas de tigre, para por ultimo, cahir, roncando, no somno bestialisador do porco.

Os arabes, conhecendo a desordem no arrayal contrario, e cobrando novos brios com o auxilio das forças de reserva, voltaram a disputar o terreno, que quasi haviam cedido sem combate, e em breve o sangue europeu regou abundantemente os aridos campos de Alcacer.

Como esta nunca tinha tido filhos, era comigo que fallava em seu marido, e muitas vezes me regou com as lagrimas que derramava. A pobre senhora conservava sempre viva e ardente no coração a imagem do seu esposo. «Morreu a opulentissima viuva. Os herdeiros, tambem bastante ricos, quizeram liquidar aquelles immensos haveres.

Quantos que d'ahi ao seu Trouxerão auguas á mão. Regou Pindaro e Alceu, E em môres prados Platão! Mas é a que ora aprendo Ler por eles de giolhos. De que sei quam pouco entendo. Mas fossem dinos meus olhos, De cegar sobre eles lendo! Que, dos seus misterios altos Assi lubrigando vejo Que não são pêra tais saltos: Gemo sômente e desejo.

Gonçalo, caminhando respeitosamente como n'um Museu, regou de louvores deslumbrados as rosas do Cavalleiro: Uma belleza, André, uma maravilha! Tens aqui rosas sublimes... Aquellas repolhudas, além, que luxo! E estas amarellas? deliciosas!... Olha este encanto! o ruborsinho a surdir, a raiar, do fundo das petalas brancas... Oh, que escarlate! Oh, que divino escarlate!

Aqueles cantares finos, A que liricos disserão Os Gregos e os Latinos, Digão me donde os houverão Salvo dos livros divinos? Quantos que d'ahi ao seu Trouxerão auguas á mão. Regou Pindaro e Alceu, E em môres prados Platão! Mas é o que ora aprendo Ler por eles de giolhos, De que sei quam pouco entendo. Mas fossem dinos meus olhos, De cegar sobre eles lendo!