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Vamos, sabichões! Que é o que vale? São as doutrinas do synedrio monarchomaco de Velasco e do frade regicida, ou é o direito divino? Podemos esganar de vez em quando o nosso reizito, se reconhecer supremacia estranha; depôl-o, se não nos andar a geito, ou pelo contrario é inviolavel a legitimidade da monarchia? E dizeis vós que haveis de morrer no vosso posto!

Justiça, drama em dois actos. Onde está a felicidade? Poesia ou dinheiro, drama em dois actos. Poesias. Poesias e prosas ineditas de Fernão Rodrigues Lobo Soropita, com uma prefação e notas. Purgatorio e Paraizo, drama em trez actos. Quatro horas innocentes. O que fazem mulheres. A queda d'um anjo. O Regicida. Romance de um homem rico. Romance de um rapaz pobre, por Octavio Feuillet, traducção.

Lisboa 12 de Agosto de 1647. Marcham, Monteiro, Beja, Marz.º, Stacio, Porto. Ao alvorejar da manhã de 21 de Agosto de 1647, sahiu o regicida do oratorio, onde permaneceu tranquillo, orando, conversando affectuosa e christãmente com o sacerdote.

Maximo Brou soube no Martinho que o rei Carlos fôra alvejado no Terreiro do Paço, não poude conter-se, e recordando o que ouvira no Gelo, exclamou para uns amigos: O Buiça não errou a pontaria!... E não errara, com effeito. Até ha pouco, ainda se asseverava convictamente que o primeiro regicida a atacar a carruagem real fôra o Alfredo Costa e que o Buiça se limitara a secundar-lhe o gesto.

Porque tive uma visão santissima: foi a mão de um anjo do ceo, que me levou para si os olhos e a alma. D'esta resposta formaram os fantasistas da historia uma parvoiçada de aureolas luzentissimas que esconderam aos olhos do regicida o etherio corpo de D. João de Bragança. Transferido da caza do conde para o segredo do Limoeiro, divulgou-se em Lisboa a noticia.

«Cousa curiosa... Ia jurar que a policia teve em seu poder durante alguns mezes o X... do regicidio. Não por esse facto... Capturou-o, conservou-o por semanas incommunicavel, mas sem suspeitar sequer ao de leve que aferrolhava nos seus calabouços um authentico companheiro do Buiça e do Costa, o tal regicida de quem a rainha Amelia fez um croquis elucidativo.

Francisco Leitão, o Guedêlha de alcunha, de quem larga noticia a romance intitulado O Regicida. Dr. Leitão, era filho de uma notoria meretriz, e havia casado com outra, a celebrada Vicencia, filha de uma certa Barbara, alcaiota da rua dos Cabides. A historia escripta não nos esclarece a obscuridade da allusão.

Muitas vezes, contemplando o perfil melancolico da mulher que com elles comparte os cuidados da realesa, julgarão talvez que ella está sob a pressão de uma loucura saudosa, como a viuva de Maximiliano. Um dia, d'entre o povo que outr'ora os abençoava, ergue-se um braço regicida, o de H½del ou de Nobiling, de Moucosi ou Passavante.

Ora, se elle soubesse que a filha de D. José negou ao desventurado, ao innocente e quasi mendigo D. Martinho de Mascarenhas os bens de seu pai, duque de Aveiro, não iria allegar como cousa digna de premio o affecto do capitão-mór ao regicida suppliciado. Conte-me isso por miudos... atalhou o brazileiro que não lêra a Historia portugueza do snr. Viale. São contos largos.

E mais do que uma vez pelas redacções dos jornaes se affirmou discretamente que o juiz de instrucção criminal passara um mandato de captura contra o pretendido regicida. O sr.

Palavra Do Dia

stuart

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