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E andava muita vez, com a viuva, a despeito das cartas, a tal ponto que uma d'estas lhe dizia: «Parece que é melhor não escrever mais, uma vez que a senhora se regala n'uma comborçaria de máu gostoQue era comborçaria? Maria Olympia quiz perguntal-o ao marido, mas esqueceu o termo, e não pensou mais n'isso. Entretanto, constou ao marido que a mulher recebia cartas pelo correio. Cartas de quem?

Mas tens medo ao Golgan; pois boas noites; fica-te em paz, regala te, que eu juro que estando em teu logar fazia o mesmo. Passa-as em claro, e dize que leste. Quem fala assim não quer suor alheio. E adeus; até mais ver que vou com pressa. ......................................... .........................................

Mas, está feito, está feito; e, se se fôr a apurar, que entrei neste lugar tudo me sae em proveito. me regala ver coisas tão formosas, que se fica parvo a vê-las! Eu remiro-as, porém ellas, de lustrosas, a nós outros são danosas. «Fala á Rainha» Meu caminho não errou? Deus queira que seja aqui, que eu pouco sei de mi, nem deslindo aonde estou.

E o cheiro que exhala O teu corpo, não ha flôr, Não ha rosa, não ha cravo Capaz de cheirar melhor. A tua bocca é um favo De doçura quando falla; A tua lingua, uma sopa De leite e mel; essa roupa Cheira a incenso, regala.

Tem-me feito uma virtude que nem calculas, filho... o que elle tem rezado por ti, para que Deus te protegesse n'essas terras de turcos... E a companhia que me faz! Que todos os dias o tenho a jantar... Hoje não quiz elle vir. Até me disse uma coisa muito linda: «não quero, minha senhora, atalhar expansõesQue isso, fallar bem, e assim coisas que tocam... Ai, não ha outro... Nem imaginas, até regala...

Outra larga garfada, concentrada, com uma lentidão de frade que se regala. Depois um brado: Optimo!... Ah, d'estas favas, sim! Oh que fava! Que delicia! E por esta santa gula louvava a serra, a arte perfeita das mulheres palreiras que em baixo remexiam as panellas, o Melchior que presidia ao brodio... D'este arroz com fava nem em Paris, Melchior amigo!

Estava alegre como nos tempos da academia; mas de quando em quando calava-se, olhando para fóra da barca ou da caleça, com a atonia de quem regala a alma de uma recordação, de uma esperança ou de um desejo. No alto da serra perguntei-lhe para que hotel ia; respondeu que ia para uma casa particular, mas não me disse aonde, e até desconversou.