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¡Que de coisas se não descortinam e ouvem então, que depois se calam e desvanecem!... engano-me: não se desvanecem, nem se calam; são vivazes e immortaes no seio da Natureza; mas nós, é que transpomos a paragem bemdita de reconcavos e eminencias, onde se recebem em eccos augmentativos todas aquellas vozes, d'onde se descortinam em cheio todas aquellas vistas maravilhosas.

Esperemos: talvez que inglorios, mas doirados, aqui me aguardem, recatados, dias de estro e de paz, quaes nunca disfructei. se a solidão que me apavora, sómente o fôr vista de fóra; se em seus recôncavos demora gente feliz, povo de irmãos; se do antigo viver, das crenças de outra edade, vestigios guarda a soledade; se poesia se vive entre estes aldeãos;

Nem o viver benefico de um bom Parocho, nem o viver innocente de um poeta, nem o concentrado de ambos n'uns reconcavos silvestres vistos de cima pelo que tudo, nos aproveitaram para immunidade.

Todavia, como discreta e amantissima d'elle, não lh'a impugnava, nem se esquivava a seguil-o nas publicas demonstrações de sua piedade. Quando ella, desde os reconcavos d'alma, caíu aos pés de Christo, foi na hora tremenda em que se ouviu nomear filha do pae e mãe de seu marido.

Não sabemos ao certo quantos contos de réis o Douro sepultou nos seus reconcavos. Mais de cem, afóra o dinheiro e caixões do bacharel Sampayo, se calcula a perda. Os haveres de Norberto de Meirelles estavam todos alli.

Esperemos: talvez que inglorios, mas doirados, aqui me aguardem, recatados, dias de estro e de paz, quaes nunca disfrutei. se a solidão que me apavora, sómente o fôr vista de fóra; se em seus recôncavos demora gente feliz, povo de irmãos; se do antigo viver, das crenças de outra edade, vestigios guarda a soledade; se poesia se vive entre estes aldeãos;

Uma tempestade o lançou em terra, e taes bramidos deu, que entre elles expirou, e para memoria se mandou copiar a sua fórma, e se conserva na casa da cidade d'aquella ilha.» «Ao terceiro dia, 8 d'agosto de 1693, ouviram uma voz dos reconcavos da serra, a bradar: Portugal! Castella!

Tu és para a sociedade o que as tuas montanhas são para os valles: nas tuas entranhas se filtram, dos teus reconcavos rebentam, os genios possantes e profundos que vão derramar por longe a fertilidade. Mas tu não és mãe ás torrentes caudaes; uma fontinha entre lapas, desconhecida, não se goza menos do teu favor.

E por andava dias inteiros a Ruça, naquela vagabundagem por sítios inacessíveis ao resto do rebanho, resguardando-se da chuva em recôncavos de rocha, onde as águias faziam ninho. Foi num desses sítios que a Ruça teve o primeiro filho, e por se deixou ficar, acho que dormindo ou toda a noite velando. Ao outro dia quis ela descer, e vir para o rebanho que a aguardava.

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