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Esteja bom, passasse muito bem, é o que eu mais estimo. Puxe cadeira e sente-se, sem ceremonia. A bôda e a baptisado, diz o outro, não vás sem ser convidado. Eu não estive pelas contas. Somos visinhos ha cincoenta e dous annos, e rapazes da mesma creação. entre nós não ha ceremonias. Vim dar os parabens ao meu amigo e senhor Antonio, e vêr-lhe a sua noiva, que emquanto a mim é esta menina...

D. Luiz, o pae, velho sexagenario, grave, severo, e taciturno; Jorge e Mauricio, os seus dois filhos, robustos e esbeltos rapazes: o mais velho dos quaes, Jorge, ainda não completára vinte e tres annos.

He certo, disse Sciopio, que ella faz conservar escriptos, cuja memoria naõ devia existir: e quando muitos outros saõ funestos, naõ se póde dizer quanto seja huma multidaõ de livros didaticos, os quaes naõ corrompem o bom gosto, mas enchem os rapazes de mais ranço do que que teria toucinho de cem annos ao fumeiro.

Uns poucos de rapazes da aldeia andavam doudos por ella.

Versos na plantação de uns carvalhos junto á egreja de S. Mamede da Castanheira do Vouga pelos rapazes solteiros da freguezia no Domingo do Carnaval de 183...

Ah! velhaco! sabe-te melhor o pão negro das terras brancas, do que a farinha branca das terras negras... A conversação foi interrompida n'este ponto pela aproximação de Eugenio de Mello que, tendo avistado João Lazaro, dirigiu-se a elle familiarmente: Ó João preveniu o bohemio não te compromettas para amanhã á noite, porque temos ceia de rapazes em tua honra...

Ora hão de vocês saber, rapazes, que por esta occasião vivia em Portugal um sujeito genovez chamado Christovão Colombo, que era homem entendido em cousas de mar, e que se occupava tambem muito de descobrimentos de terras e tal etc.

A festa dos rapazes é publica, ostensiva.

E tinha rasão em se gloriar de ter um filho assim. Ninguem meneava com mais garbo e destreza um cavallo fogoso, ninguem manejava com mais vigor o pesado montante, ninguem mostrava mais ardor guerreiro, quando o pae, sentado no salão do castello, contava aos rapazes, anciosos de aventuras, os feitos de armas dos velhos campeadores.

A tranqùilidade restabelecia-se imediatamente, mas por pouco tempo. Perto de Frederico, um estudante com raras aptidões para o desenho fazia a lápis a caricatura do snr. Justino, com as lunetas dependuradas tristemente do nariz que sugeria o agudo e longo bico dum pássaro. A semelhança dos traços era flagrante e com uma notável noção do grotesco. O caricaturista dava a sua obra humorística a Frederico, dobrada em quatro. Êle abria-a e lia por baixo da figura ridícula do mestre: «Veja e passe adiante». Frederico via e passava, sufocando o riso na palma da mão com que comprimia a bôca. A caricatura corria assim tôdas as bancadas dum extremo ao outro, despertando as hilaridades que não podiam expandir-se e que espalhavam a inquietação, o nervosismo, a impaciência, na aula. Por vezes, o prefeito, que era muito severo e a quem os rapazes denominavam de Mata e esfola, surgia de repente

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