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Escuta. E a rapariga, descartando-se de ti em obediencia ás instrucções do senhor padre fulano ou sicrano, comporta-se como uma boa catholica.

Homem, acudiu o doutor com bondade, estou a philosophar, não estou a caçoar... Mas emfim, que queres tu que eu te faça? Era o que o doutor Godinho lhe tinha dito, tambem, com mais pompa! Eu tenho a certeza que se vossa excellencia lhe fallasse... O doutor sorriu: Eu posso receitar á rapariga este ou aquelle xarope, mas não lhe posso impôr este ou aquelle homem!

Por isso meu pae deseja que se não castigue esta rapariga, e que a mandem para o hospital se estiver doente. «Um dos nossos amigos, magistrado residente perto d'aqui, escreveu hoje mesmo ás authoridades conforme meu pae lhe disse para pedir que não continuasse o processo que diz respeito a Gella.

E é moça de tino, proseguiu o padre circumspectamente, mas tem-me cuidado n'ella, que olha o demo, José, quando as arma, escolhe sempre do melhor, ouviste? Mais adiante, ao passarem por um quinchoso, a cujo muro estava debruçada uma rapariga esguedelhada, com os braços pendentes para fóra, perguntou-lhe o abbade: Que é de teu pae, ó cachópa?

Offendeu-se pensava Jorge ao retirar-se então ha fundamentos para as apprehensões de Thomé. Juizo de rapariga a final! Cabeça doida, que não espera que o coração se declare e alimenta paixões com reminiscencias de romances. Pobre Thomé!

Todo o rapaz ou rapariga que aprendeo a ler e a escrever, se ha de ganhar o seu sustento com o seu trabalho, perde muito da sua força em quanto aprende; e adquire um habito de perguiça e de liberdade deshonesta.

E com o Manél da Clara do Rezadeira gostava, isso gostava: a mãe é rapariga do nosso tempo, e elle tem alguma coisa de seu, e no fundo não é mau rapaz. Mas então!... Parece bruxaria. «Ai senhora Zéfa, não pônha mais na carta. Isso hade sêr, hade! E não é mais nada senão coisas daquella atrevida da Maria do Próspero! Aquilo sempre fôram de raça. Até o pai... hade saber!

Anda todo enlevado na pallidez e nos terrores nervosos de Isaura, que é uma tola com bonitos olhos, e não repara que ha por estas serranias uma rapariga, uma perola, que se fina por você. Por mim?! Quem me faz essa honra? exclamou Henrique, fazendo se córado.

Não, não seria por mal. Mas que a rapariga tem engrossado, é facto... Com esta atarantação da doença ninguem tem tido olhos para nada... Mas agora póde-se reparar...

Mas o que eu queria, Sr.^a Luísa, é que o seu marido me não deixasse ir o rapaz na malta, suplicou aflita a rapariga. isso, esteja descansada, não vai! prometeu com grande autoridade a Sr.^a Luísa. Digo-lhe eu que não vai. E se não quer mais nada... Era isto, muito agradecida

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