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Ó Francisco, Francisco! gritava a pobre da mulher com toda a força dos seus pulmões. E o sr. Francisco Alves assomou ao limiar da porta. Queres-me alguma cousa, Felisbella? respondeu elle. A mulhersinha enfiou, apenas viu o marido. Não sabendo com que desculpar-se, calou-se. Porque a sr.^a Felisbella diga-se de passagem respeitava devéras o sr.

Soldados de Alsacia e Lorena! Então? Atirae balas aos meus peitos, Que eu apanho-as, como confeitos, Na minha mão! Venham Philosophos, Douctores, Venha Spinoza, outros maiores, Gregos, Judeus; Venham Estoicos, Pessimistas, Cynicos, os Positivistas... Eu creio em Deus! Ó morte, minha amiga de outr'ora Que fazes ahi, ha mais d'uma hora! Queres-me? Ah sim?

«Tu polluiste-me as faces com os teus beijos escaldados, profanaste-me o corpo com as tuas paixões impuras, fizeste de mim uma mulher material, viciosa, corrupta. «Eu pedia-te um amor puro, nobre, immaculado, e tu me deste um desejo vil, trivial, insensato. «Que fizeste da minha honra, Alfredo? «Porque me não amaste d'outro modo? «E queres-me ainda assim? pois bem: serei tua, tua para sempre.

Ella fez-se pallida... d'ahi corou tambem. 'Carlos, tu não es capaz de mentir... 'Joanninha! 'Tu es o meu Carlos... tu queres-me como me querias d'antes... 'Sou... oh! sou. E amo-te... 'Como d'antes? 'Mais. 'Pois olha, Carlos: eu nunca amei, nunca heide amar a nenhum homem senão a ti. 'Joanna! 'Carlos!

Aqui está a tua Palmyra, com o virgem coração que lhe conheceste, mais valioso do que era, mais depurado dos instinctos maus, graças aos trabalhos que me angustiaram a vida. Queres-me assim, Affonso?... Abraçaste-a fervorosamente, convulsamente interrompi eu.

Ella fez-se pallida... d'ahi corou tambem. 'Carlos, tu não es capaz de mentir... 'Joanninha! 'Tu es o meu Carlos... tu queres-me como me querias d'antes... 'Sou... oh! sou. E amo-te... 'Como d'antes? 'Mais. 'Pois olha, Carlos: eu nunca amei, nunca heide amar a nenhum homem senão a ti. 'Joanna! 'Carlos!

No hallo á mis males culpa, Para que merezca pena La causa que me condena. Essa está gentil desculpa Para hoje dar a Alcmena! Tẽe-no mandado chamar, E elle está tão descuidado! Moço, queres-me matar? Que desculpa posso eu dar Melhor qu'este meu cuidado? E não ha mais que fazer? Com isso a boca me tapa Para mais nada dizer?

E que tenho eu com isso? Eu sou algum padre que os case? Isso é com o prior. Jesus! tu não és tão cruel como estás fingindo, meu querido José... Finges que me não entendes... Paciencia! Queres-me morta.... pois sim.... eu te farei a vontade. Ora percebam este disparate! Que tenho eu com o casamento de tua filha? Não tens nada; mas se fallares com João da Cunha... Fallarei. Não queres mais nada?

Minha mãe quase me não criou como filho. Vedou-me antes dos seis meses; nem os peitos me quis dar!... está, a pagá-las! Ora! a gente a ouvir-te. Tu és um doido. Sou? Porque dizes isso?... Porque tenho rasões. Talvez. Eu odeio-vos a todos! A mim tambem? A ti. Queres-me roubar... FRANCISCO, pálido, recuando: Eu?! Ouve-se fóra ruido de passos e vozes de gente que se aproxima.

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