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que ella tem uma cabecinha como não ha outra, isso pau pau, pedra pedra, a verdade ha-de dizer-se. O que lhe falta é miôlo... Ora ande ... lendo: «Nunca eu aceitaria continuava a carta de Silvina uma prenda de homem, que não tivesse uma explicação honrosa. Esta, que eu tenho no meu pulso, não me faz estremecer a mão de pejo.

A mão de Vamiré, inconscientemente, acudiu ao ponto ameaçado, caindo sobre a asa da ave; esta ripostou com uma bicada no pulso.

Chegou a huma, tomou o pulso ao vulto, que estava nella, e voltou para o enfermeiro, dizendo: A este mais duas sangrias. Replicou-lhe o enfermeiro: Senhor Doutor, este morreo esta noite. Fez taõ pouca impressaõ no senhor Medico esta modesta reprehensaõ, que com o mesmo socego de animo, com que determinou as sangrias a hum cadaver, com o mesmo respondeo: Pois enterrem-no, que he o que se segue.

, ao pulso inglez, nada resiste... E se o mundo respinga, quebram-se-lhe as ventas!...» A Inglaterra perdeu as suas boas maneiras.

O sargento, depois de inutilisar algumas phrases lyricas, tomou o pulso á timidez da moça, intimando-a a entregar a praça. O marido estava ouvindo, e perguntou muito de manso á mulher: Quantos são? Tres respondeu ella. Deixa-me ir, antes que venham mais. E ella, sahindo da janella, disse: Então vamos . Tu não venhas. Não? isso , hei de ir, quer queiras, quer não.

Se fôr necessario o antigo companheiro das folias, não o poupeis. Os meus trapos nunca vos fizeram voltar o rosto, quando nos encontramos, e hei de mostrar que não tendes feito mal, Fernando, disse o ex-noviço, estendendo ao mancebo um pulso que não era fraco. Ah! exclamou em seguida; não vindes do lado de S. Domingos? ­ Não. Nem pelo caminho vistes o alcaide de Gaya? Não.

Ainda na semana passada... Até com uns pedaços de grilhões dependurados do pulso, e uma espada erguida na mão... Parece que para mostrar ao Governo. Gonçalo, rindo, picou a egua.

Não cabe nas forças de um escriptor do nosso pulso, pintar satisfactoriamente as gratas impressões e o delirante contentamento de todos, ao reconhecerem, n'aquelle supposto mensageiro, a intrépida Rosa!

E tirando uma armilha de ouro do braço, fechou-a no pulso de Viriatho, e atirou a chave ao mar, proferindo como em vaticinio: Para sempre! E Viriatho, tomando-lhe as mãos ambas: Eu ouvia fallar de ti como uma apparição celeste, mas não tinha esperança de chegar a vêr-te.

Achei-me como ás margens d'uma sepultura regélida do giar d'uma noite de Dezembro. Parou-me o sangue no pulso, inteiriçaram-se-me os dedos, e a penna desprende-se.