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Desegual pela inferioridade numerica dos nossos combatentes, dos nossos canhões e dos nossos navios, ainda assim conquista a espada portugueza loiros, que bem depressa hão de trocar-se em cyprestes. Esgotam-se as munições no combate, que, por traição ou receio, deixou de travar-se braço a braço. Aprezados alguns navios do inimigo, vinda a noite, concertam-se os nossos para a pugna no seguinte dia.

Mas a escravo, que pugna por ferros, Que herdará deshonrada memoria, Renegando da terra sem gloria, Nunca mais darei nome de irmão! Onde é livre tem patria o poeta, Que ao exilio condemna ímpia sorte. Sobre os plainos gelados do norte Luz do sol tambem desce do céu;

Ahi vem agora com que espancar o tedio do mosteiro. Á mingoa de grandes e formidaveis combates do lar domestico e da sociedade, isto é, da vida real qual Deus a fez, a ociosa carmelita pugna heroicamente contra sua razão, contra seus sentidos, imaginação, e faculdades inactivas.

Suppridas legalmente as formalidades, Felizarda foi depositada em Barcellos, no seio da familia Alvaraens. Trava-se então a lucta nos tribunaes. O pretensor, mal dirigido pelo seu advogado, responde com retaliações pungentissimas a insultos que o argentario lhe dirige ao seu nascimento obscuro e á sua pobreza. A pugna passara a ser um assanhado pugilato dos dois causidicos.

Se é magistrado e teve a desgraça de condemnar um criminoso compadre desse déspota obscuro, provocam-se contra elle os punhaes. Se pugna pela ordem, é um inimigo do progresso que deve ser exterminado. Se préga o respeito ás leis e á auctoridade, denuncia-se ás virtuosas massas como traidor.

Porém, durante a pugna, o poder real teve de arcar com o poder theocratico, o qual, a seu turno, alcançára victoria sobre a propria realeza.

Era a continuação da pugna, uma vez encetada, e depois addiada mas ainda não terminada, contra os inimigos da .

De desespero um brado Soltou, impio, o poeta. Perdão! chegára o misero Da desventura á meta. Terra infame! de servos aprisco, Mais chamar-me teu filho não sei: Desterrado, mendigo serei; De outra terra meus ossos serão! Mas a escravo, que pugna por ferros, Que herdará maldicta memoria, Renegando da terra sem gloria, Nunca mais darei nome de irmão!

Mas ainda que admittamos que haja n'esses capitulos a apaixonada exaggeração, que é ainda como que um echo da pugna a todo o transe, em que o sr. Pércheiro esteve envolto, não podemos deixar de reconhecer que ha ali revelações que teem um grande cunho de verdade, e que explicam muitos factos que aliás seriam incomprehensiveis. O odio aos portuguezes é tradicional no Pará.

Teve parte n'esta pugna um dos nossos contemporaneos mais abalisados em jurisprudencia e em variada litteratura, o snr. visconde de Paiva Manso, a favor do arcebispo, e contestando o doutor Cicouro. Pleitearam com energia, por parte do patriarcha, o conego João de Deus Antunes Pinto e o reverendo academico Francisco Recreio, digno dos vigorosos impugnadores.