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Indignado, eu, que saboreava o generoso ar da terra bemdita, saltei para diante do meu Principe, e n'um saracoteio de tremendo salero, castanholando os dedos, entoei uma «petenera» condigna: A la puerta de mi casa Ay Soledad, Soleda... á... á... á. Elle estendeu os braços, supplicante: Fernandes, tem piedade do enfermo e do triste! Irun! Irun!...

Ella cedeu, ergueu a voz, no meio do silencio, acompanhada pelo monotono ruido do vapôr e pelo vento crescente, e cantou com uma voz forte e languida: Á la puerta de mi casa Hay una piedra mui larga... Os inglezes estavam extaticos. No fim os applausos estalaram como foguetes, encheram-se os copos, um gritou: Pela señorita Carmen! hip! hip! Hurrah! Os applausos echoaram no mar.

E, portanto, que sua magestade passe muito bem, e me honre com as suas ordens sempre que assim lhe aprouver. Entre os muitos e notaveis cafés de Madrid, avultam, principalmente, o Imperial, o Oriental, o das Columnas e o de Levante, na Puerta del Sol, o Suisso, na rua de Sevilla, o da Iberia, na Carrera de S. Jeronymo e o Fornos na rua de Alcalá.

A Puerta de Alcalá, a primeira de Madrid, conta 70 pés de altura, com a seguinte inscripção: REGE CAROLO III ANNO MDCCLXXVIII. Além d'esta ha ainda a Puerta de Toledo, situada no fim da rua do mesmo nome, consagrada, no anno de 1827, a Fernando VII, o desejado.

Eu desejava, é verdade, que a leitora tivesse salero que o comprasse nos cafés, nas calles, na Puerta del Sol, que o adquirisse no Prado e no Retiro, onde diariamente apparecem de mil a duas mil carroagens, deslumbrantemente equipadas, mas, emfim, se isto lhe é de todo impossivel, se realmente lhe repugna o caracter hespanhol, tenha paciencia, e mande vir um figurino de Paris.

Imagine-se o leitor, em Madrid, no meio de uma praça irregular, que se chama Puerta del Sol.

Depois d'uma luzida boda, aberta de par em par a Puerta del Pardon da Catedral para a passagem dos convidados entre os quaes a infanta, que representava a Rainha, vieram para Lisboa esconder o seu amôr na Quinta Alegre, cheia de rumores d'aguas e de folhagens que gemiam e riam á passagem da brisa.

Que magnificos sujeitos! E agora reparo que nestas conversas iamos perdendo o tempo. Aqui está a carruagem. Entremos para a carruagem. Da Puerta del Sol ao Prado são dois passos. Olhe a princeza: aquelle cavalheiro de bigode e pera alourados, estatura regular, pallido de rosto e expressivo no olhar? é o general Pavia, o celebre assassino da republica em Hespanha.

Sem sahir da Puerta del sol, o viajante poderá, se quizer, fazer um telegramma aos seus amigos, dirigindo-se áquelle magnifico predio onde actualmente se acha o ministerio da governação, e poderá, tambem, se assim lhe aprouver, tomar uma chavena de chocolate no magnifico café Imperial ou subir mesmo ao primeiro andar d'esse mesmo edificio, e ordenar que lhe reservem um quarto no Hotel de Paris.

Sahindo da Puerta del sol encontramos duas ruas quasi parallelas a rua Alcalá e a Carrera S. Jeronymo. Na primeira d'estas ruas eleva-se um soberbo arco triumphal, erecto no reinado de Carlos III, a fim de perpetuar a memoria da sua vinda á côrte de Hespanha. Consta de cinco entradas, sendo tres eguaes, no meio, e em fórma de arco, e uma quadrada em cada extremo.

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