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Mas quando esse dia?... Não sabia, não via nada claro no seu futuro. Encostada á varanda do quarto onde tanto sonhara e tanto sofria agora, passeava os olhos amortecidos por toda a montanha que limita o horizonte, e naquella ocasião, em que a primavera tudo cobria com o seu verde manto, se afofava em cambiantes de pelucia cara.

Tornarei a visital-os na proxima primavera; talvez se me recordem então do que hontem confusamente lhes lembrava; encontrarei porventura valverdes florídos, rainunculos matizados, quinquagesimos descendentes, e mais, dos que tão suavemente brilhavam no meu tempo; e esses alguma coisa saberão relatar-me de tão antiga historia.

Manhã de primavera, orvalhada, fresca, viçosa nos renovos do arvoredo; e Claudio opprimido, concentrado nas suas duvidas, sentia pela primeira vez bem nitidamente o divorcio entre a alma inquieta e a impassibilidade sorridente da natureza. Com que delicia beberia o ar de manhã! Mas um demonio interior o suffocava. Começava a aprender o que era a vida humana.

Atravez a nuvem que passa e a estrella que scintilla e a lua que enbranquece, existe sempre uma doce esperança infinita, ethérea, incommensuravel, que nos é como que o acordar de um sonho de primavera. Esperar é desesperar diz o rifão. E entretanto todos esperam; porque a esperança é o futuro, o glorioso amanhã da humanidade que soffre. Para a mulher não existe o passado.

Disse ao meu coração: Olha por quantos Caminhos vãos andámos! Considera Agora, d'esta altura fria e austera, Os ermos que regaram nossos prantos... e cinzas, onde houve flor e encantos! E noite, onde foi luz de primavera! Olha a teus pés o mundo e desespera Semeador de sombras e quebrantos! Porém o coração, feito valente Na escola da tortura repetida, E no uso do penar tornado crente,

São duas primaveras que se enlaçam, e é certo que não ha primavera que não deixe vêr a Providencia por detraz do véo transparente dos seus jubilos. Aqui está, pois, explicada a expressão de Manú. Affirma Lichtenstein que entre os cafres koussas não preside ao casamento o menor sentimento affectuoso. Pois a diplomacia parece tambem apostada em asselvajar os reis, em tornal-os á barbarie.

Guia a bussola o nauta em seu caminho, Como um dedo de Deus. «Bebe a nuvem no mar, no rio a fera; Acha o tigre covil na antiga Hyrcania, Hoje em dia, Ghilã; Renasce a planta á luz da primavera, E no calix da flôr gotta espontanea Cahe á luz da manhã.

Eu, que desde a bemvinda Primavera, Em que a Luz da Razão dourou meu clima, Tive sempre comigo, e meus Destinos Atinada pelêja. Votado desde então a Amor, e ás Musas, Filosofo, os espinhos acamando, Horas tenho, assim mesmo, em que a meus olhos A existencia negreja. Então as Nynfas do Pierio esquivo, Com teus Olympios sons extasiadas, Folgavão de me ver medrado Alumno, Rastear-te, e com gloria.

Esteve alli desde outubro até ao fim das neves. Feirão é uma parochia pobre de pastores e n'aquella época quasi deshabitada. Amaro passou o tempo muito ocioso, ruminando o seu tedio á lareira, ouvindo fóra o inverno bramir na serra. Pela primavera vagaram nos districtos de Santarem e de Leiria parochias populosas, com boas congruas.

D. Fernando guardou até á primavera de 73 a vingança contra os populares de Lisboa e d'outras terras, que no anno de 71 se tinham amotinado por causa do seu casamento. Vê-se isto dos documentos registados na sua chancellaria e citados por Fr. Manuel dos Sanctos.

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