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E comquanto esses chefes das varias Contrebias se entregavam á caça do javali ou do urso, em luctas de mutuas rivalidades, ou se banqueteavam opulentamente, os Pretores romanos iam estendendo a rêde das estradas militares, conquistando ou destruindo Cidades, e firmando o seu poder inabalavel.

Não disputaremos nunca a Roma o seu dominio entre os Povos ibericos; disfructe ahi á vontade as suas conquistas e as suas exacções fiscaes. Que os seus Proconsules e Pretores se enriqueçam rapidamente, e venham ahi remir-se pelo seu governo das garras dos crédores que os empobreceram em Roma. A Lusitania quer que a deixem no seu trabalho, que é a sua festa permanente.

Pois este dominio não estava estabelecido desde o tempo de Publio Cornelio Scipião? Não foi a guerra do chefe lusitano um verdadeiro levantamento? E por onde ha-de provar-me que no tempo dos pretores o territorio do Alemtejo não foi juncto á Lusitania propria administrativamente, e que era povoado de lusitano?

Os dois Pretores combinaram o seu plano de ataque; Unimano iria atacar o Cabecilha nas montanhas de Ourique, aonde sabia que se encontrava por noticias dos espiões ibericos; repellindo-o diante de si, levava-o de encontro contra Nigidio, que operava ao norte confiado na antiga alliança dos Vacceos.

Ainda Viriatho se achava proximo da Anta da Candieira, voltando a examinar a fortaleza da torre da Colla, nas campinas de Ourique, quando lhe trouxeram a nova da chegada á Hespanha dos dois Pretores romanos Claudio Unimano e Caio Nigidio, aos quaes o Senado confiára a missão urgente de reprimir de vez os Lusitanos, apagando as manchas das derrotas anteriores.

E como essa alliança nem pela necessidade da defeza mutua póde trazer a um accordo Iberos e Lusitanos, é por isso que as rivalidades entre os Carthaginezes e Romanos trouxeram estes guerreiros a repellil-os do nosso territorio, mas a impôr-nos cruamente o seu dominio, arrasando as nossas cidades, e roubando-nos ignobilmente pêlos seus Pretores.

Tiberio creou as guardas pretorianas para defeza da pessoa do Imperador. Sentindo a sua força, os pretores imperiaes completaram depois logicamente a doutrina e as guardas pretorianas começaram a escolher os Cesares. O despotismo e a centralisação do Imperio accentuaram, assim, as causas da decadencia da sociedade romana, dando-lhe, apenas, por algum tempo um falso aspecto de força e de grandeza.

Os pretores antigos foram chamados os moderadores das leis, pelas frequentes emendas do que n'ellas se permitte aos juizes, prohibido pela honra e equidade, e entre estas as que geralmente se acharam mais contrarias á recta razão e á humanidade foram aquellas em que o castigo passava além do ultimo termo da existencia dos culpados, e chegava a propagar-se até aos innocentes.

Mostrei que Constantino Magno foi o primeiro que governou o Estado Civil, por estas Leis e regras das Congregaçoens Christaãs, e dos Conventos; dando Jurisdiçaõ aos Bispos de Pretores, e de Censores; premiando a continencia, e abrogando as Leis Civis do Imperio; e que deste modo ficáraõ os Bispos e os Prelados, Senhores das Escolas da Mocidade, e Censores dos Costumes Civis.

Palavra Do Dia

stuart

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