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que ella tem uma cabecinha como não ha outra, isso pau pau, pedra pedra, a verdade ha-de dizer-se. O que lhe falta é miôlo... Ora ande ... lendo: «Nunca eu aceitaria continuava a carta de Silvina uma prenda de homem, que não tivesse uma explicação honrosa. Esta, que eu tenho no meu pulso, não me faz estremecer a mão de pejo.

E, se D. João V não exercitava pessoalmente a formosa prenda, folgava de ouvir retroar os cento e quinze badalos do carrilhão de Mafra, que comprou por mil e trezentos contos de reis. Depois, encontramos o snr. D. João VI cantando psalmos entre os seus frades; e, hoje em dia, o snr.

O primeiro, que se um rapas tem boa letra, que perde esta bella prenda, escrevendo em sima do joelho por tres annos, o que seu Mestre lhe dicta. O terceyro, que depois de estudar esta Filosofia, que o Estudante saye, ou com o juizo torto, ou que fica incapas de estudar, e de applicarse por toda a vida.

Amaro odiava-o; ás vezes, para o impôr, fingia-se todo occúpado n'uma leitura; ou precipitando-se para a mesa, mal lhe sentia nos degraus as passadas lentas: Amigo coadjutor, desculpe, que estou aqui a rabiscar uma coisa. Mas o homem installava-se, com o odioso guardachuva entre os joelhos: Não se prenda, senhor parocho, não se prenda.

Torna-se, porém, notabilissima esta especie, porque a sua madeira não fende nem torce ao seccar. o Eucalyptus resinifera encontro indicado com igual boa prenda e, como este não supporta tão bem o nosso clima, o Eucalyptus corynocalyx tem, por aquella sua virtude, um logar de primazia.

Dizem-me que João de Deus é um excellente tocador de viola, onde improvisa devaneios arrebatadores. Esta prenda caracterisa-lhe o talento artistico.

Este cestinho, que aqui trago, é que foi a causa da minha demora. E D. Julia mostrava a sua mãi o cestinho, que Rosa tinha feito. Como é lindo respondeu a viscondessa Não sabia Julia, que tinhas a prenda de fazer cestos de juncos entrançados. Não fui eu que fiz este cestinho, minha mãi. Então quem foi? Foi uma lavradeirinha, que encontrei no meu passeio. Uma lavradeira?! Sim, minha senhora.

O administrador do concelho, um pobre diabo desmazeladão e filósofo, afirmava que lhe lembrava Coimbra, a pândega das vielas. Ao Paula valia-lhe a prenda, palavra de honra que lhe valia a prenda, senão o tinha demitido,

Venceslau, motejando a severidade do padre, attribuia os geitos galãs do amigo não á ruindade das intenções, senão ao temperamento, ao genio alegre, ao instincto da sociabilidade, que era sempre excellente prenda nos cavalheiros propensos aos futeis recreios das assembleias.

Tome exemplo de mim, o que ama cégo, Julgando ter no amor todo o socego, Veja a minha desgraça, e tema o dano, Que sempre nasce deste amor profano: Não prenda a doce, amavel liberdade, que o Ceo lhe quiz dar livre a vontade: Fuja do amor, e guarde esta doutrina, Se quizer viver longe da ruina. Mas ah! Nem do amor quero lembrar-me, Que he facil outra vez precipitar-me.