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Não se arvorou pendão sobre estas praias Que mais destro as fileiras anteceda; Jámais, durante a Musulmana guerra, Se despregou bandeira que attrahisse De tão longe os Delhís: sempre o distinguem A lampejar como cadente estrêlla!

Assim bateram nas praias da gente pampeana os tais mouros e mais outros espanhóis renegados. E como eles eram, todos, de alma condenada, mal puseram em terra, logo na meia noite da primeira sexta-feira foram visitados pelo Diabo deles, que neste lado do mundo era chamado de Anhangá-pitã5 e mui respeitado.

Mas vae a noite socegada, e a luz dos fachos da abobada celeste scintilla frouxamente na face adormecida do mar. As vagas erguem-se vagarosamente, enroscam-se a pouco e pouco, caminham em longa fileira para as praias, e alastram no areial o seu manto escuro.

Toda a gente, n'uma onda, correu ás praias; mas, rolando em massa, estacou perante a onda que vinha do rio, galgando a inundar as ruas, invadindo as casas.

A maledicencia das praias estende-se á geração, chega ao pae, passa ao avô, alcança ás vezes o bisavó.

E cada familia trata de partir, ás vezes um pouco mesmo ao acaso, porque, entrando o mez de agosto, presume-se que ficam em Lisboa os corpos da guarnição e o D. José do Terreiro do Paço. Tudo o mais abala. Se eu fosse guarda barreira, havia de aproveitar a occasião do regresso dos banhistas para completar os meus estudos sobre os diversos typos da galeria das praias.

Era, de resto, um typo de classe, porque nas praias de Portugal não se perdeu ainda o molde do morgado de provincia com manhas de picador e boleeiro. Ha sempre um para amostra. Todos os dias ia banhar os cavallos á praia dos Inglezes, que era a menos frequentada.

Não, não foi dinheiro deitado á rua esse que o livreiro me aceitou envergonhado pelas odes com que eu hei de ir remando para as praias do futuro, em cujas agoas cristalinas se levantarão calices arrendados de saphira e prata, que servirão para barcas de banhos, e como a pag. 55 v. s.ª diz: «Com seu olhar d'amôr quem se vestiu

«Subi da galeria subterranea das minas até á cupula das sumptuosas basilicas, e das calhedraes mais augustas e imponentes, sahi das elegantes capitaes da civilisação moderna e devassai as praias selvagens mais longinquas, encontrareis, em toda a parte, os passos dos filhos do povo: a democracia.

Do Sena pelas margens saborosas, Pelas praias do Ganges, do Aureo Téjo, Assustadas de horror as Ninfas clamão; A lei maldizem, que lhes rouba a gloria, Carpindo o mimo, que as honrava tanto.

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