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E o vulto soltou uma praga tremenda, e transpoz a borda do sepulchro; e estava em pé dentro delle. E começou a afundar-se nas trevas; e estendendo os braços, os braços lhe ficavam hirtos. E nos olhos, que até alli chammejavam furor, já fluctuavam lagrymas de homem que morre. E descia, e descia!
Tem ministros, soldados, generaes? Um thesouro com praga d'inscripções? Ha fórma de governo, que reuna Maiores bens, do que a provida communa! Silencio... Não tem ricos, não tem nobres; Permitte a cada um o que é preciso.
Por outro lado, os egypcios olhavam para o europeu como para a ultima e mais terrivel praga do Egypto, uma outra invasão de gafanhotos, descendo não do céo, onde ruge a colera de Jehovah, mas dos paquetes do Mediterraneo, com a sua chapeleira na mão a alastrar, devorar as riquezas do valle do Nilo.
Que é lá isso, perguntou D. Lucas, apparecendo á porta do quarto. Então esse estupido ainda está na cama?! Está, sim, senhor, respondeu Marianno. D. Lucas proferiu uma praga e accrescentou, dirigindo-se a Marianno: Vaes vêr como esperta n'um instante. Traz-me lá de cima, da talha, uma bilha d'agua para se lhe applicar o remedio.
As creanças saudaram a nova com gritos de alegria, e saltos de causarem inveja a um clown de circo. D. Victoria zangou-se. Então que pouca vergonha é essa? Parecem-me um bando de patetas! Ora vamos! Já quietos. A culpa tem a Ermelinda, que já vos devia ter levado para a quinta. Ó Senhor, esta praga de criados, que nunca ha de fazer a sua obrigação!
As suas ultimas palavras foram estas: «Ouvide a praga d'um padecente, rogada nas escadas da forca: Que a justiça de Deus se cumpra na presença dos homens!» ........................................................................... ........................................................................... O povo voltou o rosto do aspecto hediondo d'uma face injectada de sangue negro.
Ralada de ruins sonhos Já desperta está Leonor, E 'inda agora os céus d'oriente Da manhan tingiu o alvor. «Guilherme, és morto? ella exclama Ou trahiste a pobre amante? Se vives, porque retardas De te eu ver feliz instante?» Nas tropas de Friderico Tempo havia que partíra Para a batalha de Praga, E cartas delle quem vira?
As seguintes palavras de mestre João, precedidas de uma praga, não nos deram vagar de fazer sobre isso largas conjecturas: "Ventre-Saint-Gris ... a amarra ... vamos a pique! Foi o que pudémos perceber. E era sobejo. O major C * ficou immovel. Quanto a mim, o primeiro pensamento que me scintillou no espirito foi o de despertar os nossos companheiros. Mas porque não haviam de morrer tranquillos?
Entram os mosquitos, dizia-me o meu pobre amigo, e roubam-me o que eu tenho menos, roubam-me o sangue. Eu, não podendo repellir a aggressão, porque essa praga de mosquitos vem aos centos, adoptei a estrategia de os deixar cevarem-se á vontade. Engordam e agiboiam-se, ficam obesos e inertes. Então sôa a hora da minha vingança, pego n'um sapato e atiro-me a elles como S. Thiago aos mouros.
Por vezes tambem o Doutor Topsius rosnava uma praga immunda; e então uma grata communhão se estabelecia entre elle e o meu singelo intellecto de bacharel em leis. Ficou-me a dever seis moedas; mas esta diminuta migalha de pecunia desapparece na copiosa onda de saber historico com que fecundou o meu espirito.
Palavra Do Dia