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«Vasco pediu a lista dos hospedes, e viu que os unicos portuguezes eram Vasco de Seabra e sua irmã, e o visconde do Prado, a sua mulher, e sua filha D. Elisa Pimentel. «Redobrou o seu pasmo, e chegou a convencer-se d'uma illusão.

O unico patrimonio de Marcial era a penna; a fortuna de André, os pinceis. Os dois amigos tinham passado a fatal epocha de bohemios e tanto Marcial com os seus dramas; como André com os seus quadros, ganhavam o sufficiente para viver bem e serem muitas vezes a Providencia de alguns companheiros. Mas continuemos na gare, que não tardará que visitemos a mansarda da rua do Prado.

Á vida escondida da condessa correspondia uma outra vida secreta de Strifforth, ebrio, em desesperos que o alcool longe de adormecer intensificava, fugindo a tudo o que fôra d'antes o seu enlevo, até do Museu do Prado, onde ia todas as manhãs á minha missa, dizia elle para vêr os Velasquez e os Grecos... Mas, quando tinha que ir a alguma parte com esperança de encontrar a condessa, o meu amigo não bebia para poder gozar inteiramente a presença e a voz d'aquella que amava.

Os homens descontentes foram á rocha e fizeram saltar as pedras em pedaços, e ellas cahiam com grande estrondo no prado. Assim ficou toda arruinada a bonita cidade dos anões, e houve muitas lagrimas e sentimento: Os anões que não tinham sido mortos, escavaram um subterraneo fóra do bosque. vivem agora, e se edificaram outra cidade é cousa que não se sabe.

Demais, os pastores têem as choças aqui perto, e se tivesse necessidade, bem sabes que me prestariam qualquer auxilio. Mauricio partiu. A carta que Ernesto escrevêra aos seus amigos da rua do Prado, resumia-se a uma terna despedida. Sigamos, pois, Mauricio, a casa do conde de Loreto.

Voltou derreadamente á cama: e readormeceu logo, muito longe, sobre as relvas profundas d'um prado d'Africa, debaixo de coqueiros susurrantes, entre o apimentado aroma de radiosas flores que brotavam atravez de pedregulhos d'oiro. D'essa perfeita beatitude o arrancou o Bento, ao meio dia, inquieto com «aquelle tardar do Sr. Doutor

Viera ahi hospedar-se uma familia portugueza. Era o visconde do Prado, e sua mulher, e uma filha. O visconde relacionou-se com Vasco, e a viscondessa e sua filha visitaram-me, tractando-me como irmã de Vasco. «Agora, Carlos, esquece-te de mim, e satisfaz a tua curiosidade na historia d'esta gente, que conheceste no camarote da 2.^a ordem.

Oh! tão fundo sentimento Brilhava nos olhos teus Que ao ver-te nesse momento Quem te não dissera um anjo Do ceo á terra descido, E que volve arrependido, Outra vez aos pés de Deus! , na extrema do horisonte Vinha então rompendo a lua; Melancolica a luz sua, O teu semblante inundou; E nunca no prado ou monte, Aquella face formosa, Outra tão pallida rosa De um reflexo illuminou!

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