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As suas reivindicações agitam todos os povos e impõem-se a todos os governos. "O sr. Gladstone disse que o seculo XIX era o seculo dos operarios. E disse bem. O seculo que vae começar assistirá á emancipação dos trabalhadores.

A raça aryana os aryas, os indo-europeus foi representada na Antiguidade pelos Indus, Persas, Romanos e Gregos; e actualmente está-o sendo pelos descendentes d'estes povos e pelos Germanos e Slavos.

Esta concepção do equilibrio politico, radical n'uma base historica, e historico n'uma ideia de desenvolvimento progressivo, este pensamento de conservação e progresso em permanente conjugação das actividades e tendencias proprias dos elementos concorrentes, o criterio evolucionista, como hoje se diria, seguirá José Estevão em toda a conjunctura politica, desde a profissão de do moço vidente, exaltado em esperanças de dar a felicidade aos povos, até ao parlamentar desilludido pelo commercio dos homens e pelo espectaculo das suas fraquezas.

Sobre o solo de Lisboa, atravez dos longos seculos da sua existencia historica, têem-se succedido muitas invasões de povos de differentes raças e religiões. Sem falarmos, pois, em celtas, phenicios e carthaginezes, que mais ou menos se perdem na noute mythica dos tempos, occuparam-n'a os romanos em primeiro logar, vencidos depois pelos barbaros, alanos, suevos e visigodos, que a seu turno foram dominados pelos arabes, sendo, emfim, estes ultimos expulsos de Lisboa por D. Affonso Henriques, primeiro rei de Portugal.

A idéa da união de Portugal com Hespanha é antiga, mas sempre nasceu de despeito ou de ambição quer dos homens de , quer dos de . Ora vão fundar o futuro dos povos sobre duas más paixões e verão que resultados alcançam! Os hespanhoes quando estão poderosos, querem arredondar o territorio, e quando andam mal governados, querem quem os governe bem.

Limitem-se pois os Padres a prégar o Reino de Deos; a conduzir os Povos pela estrada, que vai do tempo á eternidade; a persuadir a todos, que obedeção ao Governo, que se achar estabelecido em o Throno; e não queirão influir sobre aquillo, em que o seu Divino Mestre nunca influio.

«Não ha nações morgadas nem familias morgadas disse José Estevão. A humanidade não cabe no mundo com o seu numero e com as suas aspirações. E esta verdade, que se tornou experimental, tornou impossivel a existencia da propriedade territorial, inculta e abandonada, quer pelas mãos dos individuos, quer pelas mãos dos povos. O trabalho é o principio e o complemento de todo o direito de possuir

Não o perguntem á Historia, que essa, implacavel como a verdade, falar-lhes-ha de uma velha furia, sedenta de dinheiro e de vinganças, esmagando os povos, que a maldizem, com o peso das contribuições mais engenhosas, das que tiram o sangue e a pelle á plebe opprimida que se lamenta em vão. Perguntem-n'o á Arte, a magica divindade que transfigura tudo aquillo em que toca.

«Eu Dom Affonso, Conde de Bolonha, filho Del-Rei Dom Affonso de crara memoria, Rei que foi de Portugal, prometo, e juro sobre estes Santos Evangelhos de Deos, que por qualquer titulo, que eu aja o Regno de Portugal, eu guarde, e faça guardar aos Concelhos, e todo o povo, e Religiosos, e Clerezia de todo o Regno todolos bons costumes, e foros escritos, e não escritos, os quaes houveram, e tiveram com meu avô, e com meu visavô, e que tire todos os maos costumes, e abozões, que vieram por algumas necessidades, ou que pozeram algumas pessoas em tempo do meu padre, e de meu irmão, especialmente, que não leixe, nem consinta nenhum mau costume, que ha no Regno de se com mudar a Justiça que ha de morte de um homem em pena de dinheiro, e que eu faça, que os Juizes, onde quer que os houver de poer, sejam justos, e sem cobiça, e amadores de fazer justiça, e direito sem medo de nenhumas pessoas, e esto a quanto eu puder, e entender segundo me Deos ajudar, e que sejam feitos por eleição dos mesmos povos, que elles houverem de reger, e não por afeição, nem rogo, nem pera oprimir, e despeitar o povo, que hão de julgar em justiça, e em direito, e que este juramento me farão os Juizes quando receberem os officios.

Religião! do misero conforto, Abrigo extremo de alma, que ha mirrado O longo agonisar de uma saudade, Da deshonra, do exilio, ou da injustiça, Tu consolas aquelle, que ouve o Verbo, Que renovou o corrompido mundo, E que mil povos pouco a pouco ouviram. Nobre, plebeu, dominador, ou servo, O rico, o pobre, o valoroso, o fraco, Da desgraça no dia ajoelharam No limiar do solitario templo.

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